Voei até Nova Iorque para encontrar um primo querido que ia me ajudar com um dos inconvenientes de se viver em outro país: cortar o cabelo. No meu caso, no sudeste dos Estados Unidos.
Eu falei do estilo de corte do pessoal aqui e dos meus preparativos para o novo corte aqui. Mas o Rondi foi além das minhas expectativas quando eu já estava mais que conformada em passar o resto do ano sem um corte de cabelo descente. Americanos falam que o cabelo é o frame, a moldura do rosto. Meu frame era um cogumelo Portabella.
Se a Secretaria de Cosmética Americana soubesse que o cabeleireiro em questão não tinha licença para trabalhar no país nós estaríamos em apuros. Por isso evitamos até o último momento falar do assunto por meios digitais, Vai que estavam rastreando como expliquei aqui. Para ser cabeleireiro nos States é preciso um curso e uma licença anual. E fica a pergunta, já respondida:
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Fernando Pessoa
Então foi com toda a paciência e profissionalismo do mundo que ele foi solucionando o infortúnio. A pedidos, vou postar as fotos do antes e do depois.
Antes, sem exagero nem fotoshopi! |
Durante o corte. Oia minha cara de felicidade! |
Toque final com make-up by Ro. |
Querido Rondi, agradeço pela disponibilidade de trabalhar nas suas férias para ajudar uma pessoa desesperada a ficar mais tranquila. Você é tudo de bom!
Contato: Rondinele Mendes
Contato: Rondinele Mendes
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Isabela: designer, estudou psicologia clínica, especialista em tecidos automotivos, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso tem coisas interessantes para compartilhar.
Que máximo....
ResponderExcluirRondi, transpondo barreiras!!!!! Parabéns amigo!!!!