janeiro 31, 2015

Sweatshop, fashion in hell.


Following the path of the movie China Blue, this TV channel send three Norwegian youths out into the world to meet the people who sew their clothes. They are fashion bloggers who spend a lot on money with this dead industry.

In Cambodia they meet young people who live - this is the exactly word - sewing the same right shoulder sleeve for 14 years.

_ "Their bodies are used to do this kind of work everyday." One of those girls saying.

_ "They never saw anything better, so for them must no be so hard." Says the youngest.

_ "After a bad sleeping, bad eating, and many hours working I'm dizzy". Explain the only boy of this group.

The workers' protest is for a $160 a month, what means 60 more they receive today, or $3  a day. It isn't enough for buying food, and I'm not talking about good quality food at all. For buying a jacket that have sewing all day long, the Cambodian lady needs to work a whole year.

Here you see all videos with English subtitles.








More texts for you here.

World Cup's trophy

Why a shift in your career can work very well.



Basic style of negotiation around the World

Fábricas exploradoras, moda barata que mata.

English here.
Fábricas exploradoras, moda barata morta. 

Na mesma linha do filme China Blue que eu coloquei aqui esse pessoal fez um reality show sobre as chamadas sweatshops - as chamas fábrica de roupas de países pobres onde os trabalhadores tem péssimas condições de vida. Não somente isso, colocou 3 jovens da Noruega para interagir com a crua realidade dos costureiros do Camboja.

_ "Ah, mas eles devem ter corpos acostumados com esse tipo de trabalho e com tantas horas sem descanço." - diz uma das garotas

_ "Nunca devem ter visto coisa melhor então para eles não deve ser tão ruim asism." - comenta a mais nova.

_ "Depois de dormir mal, comer mal e de tantas horas sentado fazendo a mesma coisa, eu estou ficando trêmulo". - observa o rapaz

Então os trabalhadores faziam protestos na rua para ganhar $160 por mês. Porque hoje eles ganham $100, ou $3 por dia de trabalho. Mal dá para comprar a comida do dia, imagina uma comida de qualidade. Para comprar uma das jaquetas que ela costura aos montes, a cambojana precisaria trabalhar o ano inteiro, sem gastar com nada mais.

Seguem os vídeos para sua constatação e comentários.








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janeiro 30, 2015

Museu da Pessoa

Outras coisas lindas que a Beth faz.

Reparei, em minhas andanças, como pessoas gostam de comentar sobre episódios passados em suas vidas! Uns fixam em casos curiosos, outros em fatos que se tornaram históricos, alguns preferem os “micos” e há ainda os que insistem na narração de dramas vividos por eles. Sempre há de existir um público interessado nessa ou naquela história real. Se o leitor acha que não, conheça o Museu da Pessoa!

Conheci e gostei. Daí em diante passei a prestar mais atenção nos exemplos de vida, superação, conquistas e também nas dificuldades que o ser humano encontra para entender e aceitar o que eram mistérios da vida e da morte. Reconheço que, ouvir algumas histórias tornaram-me mais compreensiva; outras me deixaram surpresa! 

Muitas vezes parei para pensar, incrédula, como aquilo poderia estar acontecendo com tanto desenvolvimento tecnológico no mundo! 

Tenho alguns colegas que ao saberem que gosto de escrever, confiam a mim algum episódio interessante, por eles vividos. Assemelham-se todos, variando apenas em gênero, número ou grau. A particularidade é que faz a diferença: _ Aconteceu comigo! 

Não foi com o vizinho ou no filme da WB. Não saiu de nenhum seriado, mas é a NOVELA DA MINHA VIDA, entremeada de meus sorrisos e lágrimas.

Por essa e outras, cada qual traz dentro de si seu museuzinho pessoal e único. Um micro universo do ser humano, se preferir o leitor.


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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

janeiro 25, 2015

Os sintomas mais comuns da doença celíaca

Top 10 Symptoms of Celiac DiseaseEsqueça os tradicionais sintomas da doença celíaca como falou Dr. Alessio Fasano num vídeo que eu traduzi aqui. Agora um novo estudo que durou 15 anos e acompanhou 770 pacientes publicou seus achados no Jornal BMC Gastroenterology.

No estudo realizado no Hospital da cidade de Bolonha na Itália 97% dos pacientes tinham anticorpos IgA e anti-TG2 positivos, mas somente 79% apresentavam sintomas. O grupo era constituído de 3,5 mulheres para cada homem, com média de idade de 36 anos. Outro dado interessante é que somente 41,2% dos 770 pacientes foram diagnosticados nos primeiros 10 anos, ou seja, a doença só se manifestou no restante do grupo nos últimos 5 anos do estudo.

O resumo está ao lado para você comparar e traduzido aqui.
1. Perda óssea ou osteopenia em 52% dos pacientes
2. Anemia 34%
3. Problemas no fígado 29%
4. Diarréia 27%
5. Inchaço 20%
6. Aftas 18%
7. Síndrome do Intestino Irritável - SII 15%
8. Constipação 13%
9. Refluxo ácido 12%
10. Abortos expontâneos 12%

Os pesquisadores perceberam que 2/3 dos pacientes não tinham nenhum dos sintomas clássicos da doença celíaca. Alguns dos sintomas intestinais mais comum são inchaço, aftas, SII, constipação e refluxo. Mais comum ainda são os sintomas que ocorrem fora do trato intestinal como osteoporose, anemia, abortos, problemas no fígado, alergias, dores de cabeça, dores musculares e uma grande variedade de doenças autoimunes incluindo hipotireoidismo, dermatite hiperforme (problema na pele) e diabetes tipo 1.




Doença Celíaca não-reativa à dieta sem glúten

Um achado interessante do estudo diz que 85% seguia uma dieta sem glúten sendo que o resultado foi bom em 79% deles, ou seja 140 pacientes, mesmo seguindo a dieta não tinham boa recuperação. Esses casos são considerados não-reativos, não reajem à dieta e os motivos foram devido à uma dieta mal feita 40%, SII 20%, refluxo 15%, intolerância à lactose 12%, crescimento exagerado de bactérias 9% ou complicações como câncer 4%.

O estudo conclue que a doença celíaca se alterou com o passar dos anos, aumentaram o número de sintomas não clássicos e subclínicos.




Referência:
Umberto Volta, Giacomo Caio, Vincenzo, Stanghellini, and Roberto De Giorgio.  The changing clinical profile of celiac disease: a 15-year experience (1998-2012) in an Italian referral center.  BMC Gastroenterology 2014, 14:194


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Isabela: designer, especialista em tecidos automotivos, estudou psicologia clínica, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso gosta de compartilhar as coisas interessantes que encontra pelo caminho.
ATENÇÃO
Todo o material escrito na seção ALERGIA tem somente a inteção de informar com referências. Você não deve de jeito algum deixar de conversar e comunicar seu médico sobre suas decisões de trocar ou parar de tomar qualquer remédio, suplemente ou começar a fazer qualquer tratamento. Por favor use o bom senso, faça sua própria pesquisa. Consulte seus especialistas quando resolver fazer alguma substituição que afete sua vida.

janeiro 23, 2015

Gosto estragado

Ilustração da Beth.

Gosto estragado tem uma pessoa que promove brigas de animais para se divertir.

Com tanto tipo de diversão existente em cada lugar, sendo até o que mais se vê por esse mundo afora é lazer gratuito e saudável, tem gente que promove e aprecia brigas de animais domésticos!

No mínimo nos parece, que ao invés de bom gosto, tem mesmo é gosto estragado. 

Sô Joel, de vez em quando, promovia no seu quintal umas brigas de porcos. Dizia que atendia insistentes pedidos de seus amigos e tinha licença por escrito e assinada pelo delegado. As fotos lá estão para mostrar aos interessados em comprovar as histórias contadas por ele.

Ele criava leitões para engorda e comercialização alimentar de fregueses apreciadores de carne suína. Separadamente mantinha dois porcos reprodutores, que eventualmente iam para uma arena cercada de bambus com uma seleta plateia (de gosto estragado) em roda a torcer, para um dos animais medindo força com seu semelhante. É natural que animais disputem território, alimento, ou fêmea. Ali mediam força, astúcia, ligeireza, ou quaisquer outras habilidades observadas ao final da briga.

As pessoas ali presentes eram na maioria homens, e casais. Crianças não entravam. 

Apostas eram proibidas.

Antes que um dos lutadores ficasse irremediavelmente machucado, sô Joel apartava a briga, retirando, no braço, um cachaço da arena.

Um dia... Sô Joel foi solicitar licença para mais uma luta de porcos, mas o delegado negou. 

Explicou ele da Lei em validade no território Nacional a proibir este tipo de diversão sádica.

O bom gosto vencia o mau gosto (ou gosto estragado)!




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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

janeiro 20, 2015

A história da camiseta


Em inglês a camiseta é chamada de T-shirt traduzindo, camisa em forma de T.

A história da peça chave de qualquer guarda-roupa contemporâneo começa em 1920 quando o Senhor Robert P. Miller abre, no estado americano da Pensilvânia uma fábrica de roupas. Entre todos os produtos da malharia estava a camiseta de malha branca.

Antes de existir a camiseta que conhecemos os americanos vestiam uma espécie de pijamão de lã por baixo das roupas. A peça única tinha botões na frente, era usada por homens, mulheres e crianças e se chama union suit. Se olhar na amazon.com vai ver que ainda vendem delas por ai.

Crianças usando o union suit.

Foi quando uma empresa especializada em fazer os pijamões resolveu renovar a peça íntima, em 1853 separando-a em duas peças. Sucesso de vendas, a parte de cima, ainda com os botões virou moda entre os homens. Confortável, mais fácil de lavar e secar foi incorporada ao uniforme dos soldados durante a guerra entre Estados Unidos e Espanha (1898). Depois disso virou produto básico para fazendeiros, operários da construção civil, portuários e os mineradores do oeste americano.

Marinheiros franceses com camisas de malha no Século 19.

Continuando no mundo militar, durante a Primeira Guerra Mundial (1914) os soldados americanos que lutaram na França voltaram para a casa com essas camisas sem botões e feitas de algodão. Diz a lenda que a Rainha Victória da Inglaterra resolveu visitar um batalhão de soldados, mas como todos eles estavam de regatas o capitão pediu que costurassem mangas nas camisetas. Afinal não pegava bem para uma Rainha ver aqueles sovacos cabeludos. Verdade ou não, fato é que os americanos voltaram da Europa com camisetas ainda mais leves, confortáveis e práticas.

Não demorou muito para que alguns empresários americanos do ramos têxtil produzissem em suas fábricas as tais camisetas. Entre eles o Sr. Miller que nos anos seguintes continuou vendendo o artigo, principalmente na costa leste do país. A T-shirt se tornou uma peça básica do vestuário masculino e cá entre nós (da indústria têxtil) este é mais um exemplo de redução de custo que veio para ficar.

Dentro da indústria têxtil tudo normal até que alguém resolveu misturar fios coloridos nas máquinas de malharia para fazerem tecidos diferenciados. Foi quando surgiram as camisetas listradas de malha jersey do Sr. Miller.

Reedição da famosa camiseta Miller, 2012.
Sem costura lateral e feita com fio tinto.

Um tempo depois, em 1931, durante a Grande Depressão Americana era comum ver homens na rua usando camisas abertas deixando aparecer as camisetas que ficavam por baixo. Na mesma época já haviam camisetas com estampas e tanto estudantes universitários quanto esportistas as usavam com o nome das respectivas universidades e times. Até o ano de 1940, 100% das camisetas eram feitas para serem usadas com outra peça por cima.

Durante a Segunda Guerra Mundial a camiseta foi incorporada ao uniforme dos soldados e marinheiros americanos. Aos poucos o público cívil foi se acostumando a ver fotos de homens usando essas camisetas no trabalho pesado ou no calor.

James Dean, Juventude Transviada.
Marlon Brando, Uma Rua Chamada Pecado.

Somente alguns anos depois, com a ajuda de Hollywood a camiseta entraria definitivamente para o convívio social. O ator Marlon Brando (1951) foi o primeiro a usar a camiseta como peça de vestuário ao invés de roupa de baixo. Outro bad boy do cinema, James Dean (1955) também seguiu o estilo que faria a camiseta branca se firmar como ícone da liberdade de uma juventude rebelde.

Os anos seguintes teriam ainda mais rebeldia com protestos anti-guerra e movimentos em favor da liberdade. Usadas como meio de expressão as mulheres também se adaptam ao momento histórico e junto com os movimentos feministas começam a usar as prestigiadas camisetas.

Pessoas muito loucas no Festival de Woodstock e a camiseta também.

Atualmente 80% das camisetas vendidas nos Estados Unidos é feita fora do país e quase todas tem estampas impressas.


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janeiro 18, 2015

Tecidinho bonito esse que você fez

Um belo dia a gente se dá conta do ato falho que é o blog de uma designer têxtil não ter fotos de tecidos.

Considerando que eu só trabalho com projetos avançados do tipo só vão aparecer nas vitrines daqui há alguns anos fica compreensível. Pelo menos é o que eu acho.

E se eu colocasse alguns produtos bonitos que encontro por ai? Não seriam os meus, mas seria uma homenagem minha aos colegas de profissão. Afinal eles também não podem apresentar o que fazem antes de se tornar produto vendável na prateleira e nesta hora provavelmente estão tão envolvidos com o novo projeto que nem veem mais graça.

Sendo assim, esse vai ser o primeiro, um tecido de malha que surgiu esses dias na Victoria's Secret.



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Na moda, sentindo bem, fazendo o bem.




janeiro 16, 2015

Tem pra todo gosto


O Sr. Manoel tinha um amigo negociante. De tudo negociava. Reza a lenda que certa feita vendeu casa pegando fogo. Ninguém precisava acreditar nisso, mas todos ali na vila repetiam a anedota com detalhes:

Alguém chegou pro negociante oferecendo boa porcentagem, para que achasse comprador certo para sua casa próxima a um pasto verdinho. O negócio demorou tanto a desenrolar, veio o tempo da seca, fizeram queimada no pasto amarelecido, e uma fagulha fugida com o vento atingiu o madeiramento do telhado deixando a casinha sem “chapéu”. E não é que nesse dia o vendedor tinha feito o negócio? Se foi difícil pro dono do imóvel receber o preço da venda, bem mais difícil ainda foi o negociante ter a sua comissão nas mãos. Nem por isso ele desanimou dos negócios.

Conversando com o Sr. Manoel, amigo de longa data, o Sr. Negociante ofereceu-lhe em 2002 um Tempra do século XX. O tempo gasto na conversa dos dois foi curto, pois o preço estava baixo para tanta imponência e conservação. Quando este automóvel foi lançado no mercado, com propagandas à altura, não era qualquer trabalhador que poderia comprá-lo. Agora o turbo style, que algum dia havia posado ao lado de um avião pousado na pista do aeroporto, passava para dentro da garagem do Sr. Manoel com a finalidade de carregar o pessoal para a temporada da pescaria do alto Tocantins. Forte, confortável, possante, ia levar os cinco pescadores, a geladeira no enorme porta malas e a tralha toda. Quem sabe serviria até de quarto de dormir lá na beira do rio? Tão macio o estofamento especial...

Pelo menos os pescadores tiveram sorte na pesca, conseguindo em média sessenta quilos de peixe fresco de primeira qualidade, para cada um trazer pra casa. No mais, vejamos:

“O TEMPO PERGUNTOU PRO TEMPRA QUANTO TEMPO O TEMPRA TEM. E O TEMPRA RESPONDEU PRO TEMPO, QUE O TEMPRA TEM TANTO TEMPO QUANTO TEMPO TEM UM PESCADOR.”

Ninguém ali sabia desenguiçar o gigante quando teimava em não sair do lugar. Nas paradas, também os mecânicos desconheciam a técnica. Foram três dias de viagem de ida, um dia e uma noite na pescaria, e mais três dias de volta. Ainda bem que dividiam todas as despesas, e ainda tiveram muita sorte com os peixes. Ou não? Vai saber ao certo...



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

janeiro 15, 2015

Where to eat, Sao Paulo airport, Guarulhos.

Love their inside area! Cumbica, Guarulhos airport.

Do you want a good place to stay and eat while wait your flight in Sao Paulo? Bar & Bistrô On The Rocks its right there on Terminal 2, in front of gates C and D on the boarding floor.

Open from 7am to 11pm it has TVs, and plugs for you to charge your phone or computer.

Great service, but sometimes slow. Make sure they know how many minutes or hours you have before they call your flight. They were always very conscious about my restriction, I mean, they understand "please, don't use this, that, or even think about the other one".

For your inspiration this was the last meal before going back home.


About this little cookie? Yes, I forgot to mention I can't...

Another trip, and I was there again.



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Isabela: Brazilian, designer, works with automotive fabrics in the US. She did psychology college as well and had enjoyed a lot. She is living abroad for while, maybe because this she likes trends, cultures and behaviors.
DISCLAIMER
All material on this CORN FREE session is intended for reference only and should not take place of medical advice from a license practitioner. Please use common sense, do your own research, and consult your physician when making decisions about your health.

janeiro 13, 2015

Um clube especializado em você, Clube do Zero

CLUBE DO ZERO

Tem alguma intolerância e não tem paciência para revirar os mercados atrás de guloseimas permitidas?

Precisa fazer dieta para manter-se saudável, mas as novidades não chegam na sua cidade?

Quer dar um presente especial para uma pessoa querida?

Então entra pro clube!

Não conhece? Clube do Zero.

Clube do Zero Açúcar!

 Clube do Zero Lactose!

Desde o começo achei a ideia ma-ra-vi-lha! Para falar a verdade, um ano antes do clube aparecer no mercado eu pensei, "puxa vida, podia ter um jeito de receber em casa as novidades para essa dieta". Pois não é que leram meus pensamentos?

Então #ficaadica para você também.



Mais sobre dietas de restrição? Clica aqui e rola o mouse.





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Isabela: designer, especialista em tecidos automotivos, estudou psicologia clínica, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso gosta de compartilhar as coisas interessantes que encontra pelo caminho.
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janeiro 09, 2015

Férias de verão

Olha aí a Beth fazendo uma caminhada matinal na praia.

Para a família mineira férias há de ser com a família. Preferencialmente numa praia. Aí junta todo mundo numa casa alugada, divide-se responsabilidades, despesas, tarefas e lá se vão eles. Todo mundo animado, feliz, com um mundo de expectativas.

Nos primeiros verões, não se imagina que o sol possa estar ausente, e a turma tenha que ficar dentro de casa vendo TV, e na hora de dormir... Um apoderar-se de uma manta na cama ao lado!

Depois do batismo ”pode ser que chova, pode ser que a temperatura caia” veranistas aprendem que para boas férias no litoral tem, sobretudo, de se levar a versatilidade. Então se usa a toalha de banho de cobertor, o guarda sol de guarda chuva, a água que vem do céu para encher a piscininha das crianças para logo mais, etc. e tal.

E se acabar o feijão cozido, o arroz torrado só para levar ao fogo e despejar água quente, e a carne congelada trazidos de casa... É chegada a hora de fazer revezamento de “chiefs”. Com jeito junta-se na lista dos que cozinharão de livre e espontânea vontade, aqueles que tentam escapar afirmando não saberem fazer este complicado cardápio.

_O que você sabe?  Macarronada? ‘Ta bom. Peixada? ‘Ta bom também. Qualquer outro prato que você saiba estará bom. A turma chega da praia faminta a ponto de se deliciar com o prato único feito com capricho. Não se preocupe, vai dar certo.

À tardinha, embora o relógio de pulso afirme ser noite, saem todos perfumados a passear na orla, visitar a feira de artesanato local, ouvir boa música, dançar, provar sorvetes de variadas cores e sabores. Se de repente armar temporal, existe um shopping bem perto dali.

Difícil mesmo é pegar desabastecimento de água potável na cidade escolhida para aproveitar férias. Aliás, em qualquer lugar do mundo que estivermos tal situação será terrível! Não se deseja nem para o pior inimigo!

A você que adora praia, desejo ÓTIMAS FÉRIAS!



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

janeiro 06, 2015

Reisada nos conformes

Quadro da Beth.

Em cada localidade existe... Um tipo de Folia de Reis que persiste.

Aqui é assim: os “Donos de Bandeira de Reis” com seus seguidores fiéis, já no mês de dezembro saem pelos caminhos de roças, sítios e fazendas para lembrar a grande comemoração do dia seis de janeiro. Levam instrumentos musicais e a Bandeira do Presépio. Chegando à casa do proprietário daquelas terras, pedem licença, cantando e dançando, para entrar. O dono abre a porta, recebe a bandeira em suas mãos e passa em cada cômodo da sua residência para que Os Santos Reis Magos a abençoem.

Depois de lhes serem oferecidos uma pequena refeição e um adjutório para a festa prevista, continuam caminhando, visitando outras famílias campesinas.

O ritual se repete através dos tempos, com variações, por serem diversas Bandeiras. 

Algumas só visitam as casas da cidade e são bem recebidas por cristãos.

No Dia de Santos Reis, que a Igreja Católica mudou de data fixa para móvel, (atualmente festejada no segundo domingo de janeiro) é celebrada a missa. Em algumas paróquias, a Folia de Reis adentra o templo.

Na cidade pequena, ou na periferia da grande, ainda sai a Bandeira uma última vez, até que tarde da noite chegue à casa do seu Dono. Seguida por uma multidão, os componentes que dançam vestidos de estampas em colorido forte, vão “cortando jaca” em troca de um dinheirinho: dançam, pulam, viram piruetas e dão saltos mortais. 

A chegada da Folia é anunciada com fogos de artifício, e onde são muitas de volta às suas casas, o foguetório também é grande.

Os mais ousados ainda transpõem, num salto, o arco de bambu pegando fogo!

Hora do jantar, convidados chegando, muita bebida rolando, todos revivendo a alegria dos Reis Magos, que seguindo a Fé, alcançaram a Salvação!

E viva nossa tradição!



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