dezembro 31, 2015

Adeus ano velho

Por Elisabeth Santos


Como pode ficar-se velho com apenas trezentos e sessenta e cinco anos de vida?

Mas se o jornal de ontem fica velho em vinte e quatro horas... conclui-se que o conceito “ficar velho” é verdadeiramente relativo.

Velhice sempre irá depender de um ciclo, e mais uma série de fatores.

Canta-se a canção tradicional _ “Adeus ano velho...” porque se passaram as quatro estações daquele ano na Terra; “Feliz ano novo”... É o que se deseja para o “bebê” que nasce dia trinta e um de Dezembro a cada volta do planeta completada em torno do sol.

Tudo tão velho, tudo tão novo!

Um ano naturalmente bom traz um verão caloroso, outono frutificado, inverno repousante, e primavera embelezadora.

A canção continua, pois se deseja muito, muito mais a cada ano vivido:

_ “Que tudo se realize no ano que vai nascer”.

 É nossa esperança imorredoura! É o que desejamos a todos!

_ “Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender”!

Que dispensando a rima da tradicional canção da virada fica nesta ordem sugerida:

_ Saúde para dar e vender e muito dinheiro no bolso!



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

dezembro 28, 2015

Fim de ano e desintoxicação, escolha a sua!

©  | Dreamstime Stock Photos

Fim de ano, promessas de começar uma atividade física, começar uma dieta... Junto com tudo isso vem aquela vontade enorme de fazer uma desintoxicação. Então para ajudar os leitores do blog, eu e a minha amiga Sara vou postar alguns dos melhores tópicos que encontrei por aí.
(Lembrando que a intenção deste blog é apenas trocar ideias e gerar insights sobre saúde, não se esqueça de confirmar com seu médico a possibilidade de uso dos conceitos aqui descritos.)
Dizem que esse detox faz:
1. melhorar o sistema imunológico,
2. reduzir a inflamação geral,
3. desinchar e 
4. colocar mais qualidade na sua vida.
Alguns estudos (Daily Life:8) mostraram que ficar em jejum por algumas horas do dia pode melhorar todo o sistema imunológico. Não importa quão velho você seja, os cientistas da USC Universidade do Sul da Califórnia descobriram que esse tipo de jejum consegue reiniciar as células que produzem os glóbulos brancos do sangue, mesmo sendo feito por poucos dias do ano. Eles escreveram no jornal:
"Cientistas da Universidade do Sul da Califórnia (USC) dizem que essa descoberta pode ser particularmente benéfica para aqueles que sofrem com um sistema imunológico deficiente, como os pacientes com câncer que estão fazendo quimioterapia. Também pode ajudar os mais velhos nos quais o sistema imunológico é menos eficiente... E a boa notícia é que o corpo se livrou das partes do sistema que estavam danificadas ou velhas e ineficientes durante o jejum. Agora, se você está com um sistema muito danificado por quimeo ou idade avançada, fazer mais períodos alternados de jejum pode, literalmente, gerar um novo sistema imunológico."
A descoberta tem a ver com a redução de uma enzima chamada de PKA (Protein Kinase A) que está ligada à longevidade. Deixando o corpo sem alimento por períodos específicos faz com que algumas células entrem no modo regeneração. Além disso, Valter Longo (professor de Geronotologia e Biologia da Universidade) descobriu que a prática também reduz a produção do hormônio ligado ao envelhecimento, câncer e crescimento de tumores, o IGF-1.
Mas nada de fazer jejum o dia inteiro, todos os dias. O jeito certo é fazendo jejuns intercalados durante uma parte do dia somente. Por exemplo ficar das 11 da manhã até as 7 da noite só bebendo água. Outra opção é se alimentar somente das 7 da manhã às 3 da tarde. Nos dois casos você tem uma janela de 16 horas somente bebendo água. Escolha a opção que se adequa melhor ao seu perfil e mãos à obra.
Por que isso funciona?
Porque o corpo gasta energia na digestão de alimentos sólidos. Pode demorar horas para processar uma boa refeição. Sendo assim, o corpo vai preferir usar a energia gerada por essa refeição deixando de lado o estoque de gordura que você já tem. Afinal essa energia está bem fresquinha ali na corrente sanguínea, prontinha para ser usada. Isso é mais fácil de verificar quando estamos numa dieta de açúcares e carboidratos. Nesse caso, a gordurinha continua no pneuzinho até você resolver reduzir a quantidade dos doces e farinhas!
Fazendo esse tal jejum o corpo fica sem a tal energia fácil de gastar e precisará ir atrás de outra fonte de energia. Neste caso o pneuzinho, a barriguinha e afins. 
A chave do sucesso é consertar, regenerar e curar o máximo possível. Quando você consome alimentos/calorias, seu corpo vai queimar e usar essa energia ao invés de usar o tempo e energia para se curar. Diante disso, a pior coisa que você pode fazer é comer imediatamente antes de dormir porque a comida fica no estômago usando o tempo no qual o corpo deveria descansar, melhorar, curar ou se regenerar.
Então escolha um dia que você vai ficar em casa e vamos à desintoxicação!
Escolha um dos 3 tipos de desintoxicação:
1. Beba somente suco durante o dia. Esse é o jeito mais fácil de aumentar os nutrientes,  a absorção é incrível e as calorias continuam baixas. Exemplo de suco: brócolis, dente de leão (chá ou erva), couve, repolho e acelga. Você também pode colocar 1/2 maçã ou alterar os ingredientes conforme sua preferência.
2. Vitamina verde! Escolher tipos de 3 vitaminas verdes e tome 3 vezes durante o dia. Exemplo: leite de coco, couve, espinafre ou outra verdura verde escuro, gelo e algumas nozes ou castanhas. Nesses 3 dias não adicione nenhuma proteína (whey por exemplo) às vitaminas mesmo que isso seja saudável. O importante é também deixar o corpo descansar dos alimentos de cadeias complexas, as proteínas.
3. Ou então, combine as duas opções acima durante os 3 dias.
Ainda existe a possibilidade de impulsionar o corpo fazendo o jejum intercalado por 3 dias e atividade física pela manhã. Mesmo que sejam 5 ou 10 minutos de ginástica vai funcionar. Pegue sua janela de tempo para os sucos e/ou vitaminas e FELIZ 2016!

Cinquenta tons de glúten


Água de coco nos Estados Unidos, como abrir o coco?

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ATENÇÃO
Todo o material escrito na seção ALERGIA tem somente a intenção de informar com referências. Você não deve de jeito algum deixar de conversar e comunicar seu médico sobre suas decisões de trocar ou parar de tomar qualquer remédio, suplemento ou começar a fazer qualquer tratamento diferente do que foi passado por ele. Por favor, use o bom senso, faça sua própria pesquisa. Consulte seus especialistas quando resolver fazer alguma substituição que afete sua vida.

dezembro 25, 2015

É sempre Natal!

Por Elisabeth Santos

Natal devia ser todo dia!

A cada nascimento de uma criança renovar-se-ia a esperança no mundo. 

O dia vinte e cinco de dezembro ficou marcado para a comemoração do nascimento do Salvador. E Ele, chamado Jesus, conseguiu mudanças boas com os ensinamentos deixados para a Humanidade. Pena, que para muitos, só esse dia seja dedicado a seguir-se seus exemplos! Veio anunciar a salvação, a mesma que se continua buscando cá na Terra até hoje.

Dentro do espírito Natalino, as famílias se reúnem, acolhem os que não as tem.

Trocam mensagens otimistas, abraços e presentes. É um aniversário feliz que está acontecendo, espalhando alegria aos corações!

Mesmo que os povos tenham maneiras diferentes de pensar, nascimento em todas as culturas é sempre uma forma de início. Se não podemos nascer de novo, que possamos fazer nascer em nós sentimentos condizentes com um renascer esperançoso de melhorias.

Aos parentes, amigos, e leitores deixo minha mensagem entremeada dos títulos de canções de NATAL:

“Anoiteceu”, dormi e 

“Eu tive um sonho, sonhei a Paz”,

 Ao som de 

 “Jingle Bells” e vendo uma estrela a anunciar

 Que “Brilha, brilha, brilha lá no céu”

 Espalhando luz sobre nós ...

Ouvi alguém a dizer:

_ “O menino está dormindo”...

“Noite Feliz”, "Bom Natal”,

“Alegrem-se os Céus e a Terra”!


Todo mundo feliz, na esperança que a Sagrada Família os abençoe sempre!



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

dezembro 24, 2015

Outros Natais

Por Elisabeth Santos

Foto de Ramon Marques Borges.
O Natal iluminado da cidade de Campanha no sul de Minas Gerais.

Dentre minhas lembranças de infância está um Natal festivo, momento de reunir a família, e principalmente, recordo-me com saudades de uma expectativa enorme da criançada!

Nos preparativos da grande comemoração, noventa por cento era participado, inclusive porque se precisava da ajuda de nós, os duendes: meninada pra cá, meninada pra lá, todos auxiliavam na montagem do presépio. Desde a fase da cata das pedras próprias para a construção de uma gruta, até a colocação final da estrela cadente recortada no papel prateado, passando por tintura da serragem, encaixe do laguinho de espelho camuflado no musgo, ali se fazia qualquer elemento do universo!

A respeito dos dez por cento restantes dos preparativos... À criança nenhuma se dava o direito da ajuda em colocar-se presentes nos sapatos deixados ao redor do presépio, antes da meia noite do dia vinte e quatro de Dezembro. Tudo feito em total sigilo!

Depois vieram os natais dos netos dessa grande família, com algumas variações: as crianças reunidas na sala, perto da árvore enfeitada de luzes, aguardavam o toque da campainha. Era o visitante mais aguardado do ano: Papai Noel!

E a meninada corria a abrir a porta trancada com chave, e ao abrir...

Uma sacola vermelha, repleta de presentes, com o seguinte bilhete: Desculpem-me não entregar as surpresas pessoalmente. Tenho muitas casas a visitar. Feliz Natal a todos!

Natal de bisnetos existe também, e está sendo comemorado no século vinte e um! São muitas as variações, mas ninguém deixa passar em branco. Nas cidades, praças são iluminadas, árvores enfeitadas, mensagens de Boas Festas espalhadas por todos os lados! As famílias se reúnem, seguindo a tradição, trocam cumprimentos e presentinhos. À mesa, é possível constatar o bom gosto, capricho, carinho na escolha dos pratos que serão servidos.
O Papai Noel aparece mesmo! (foi contratado para a entrega dos pedidos escritos nos emails.)

Todo mundo feliz, na esperança que a Sagrada Família os abençoe sempre!



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

dezembro 21, 2015

Como pedir batata frita nos Estados Unidos?


Batatinha quando nasce esparrama pelo chão... 

Recebi um vídeo muito engraçado de um pessoal pedindo duas batatas fritas grandes no Mac Donald's e acabam recebendo dois frapês de moka. Então resolvi fazer esse post para ajudar os viajantes.

Enfim, como pedir batata frita nos Estados Unidos?

French fries = fritas à moda francesa, conhecidas no Brasil como batata tipo palito
(assim você pede batata no Mac Donald's americano)

Potato chips = batata frita cortada em rodelas finas

Kettle potato = estilo rústico, parecida com a batata frita feita em casa

Curly fries = fritas encaracoladas 

E finalmente, o vídeo. Porque "o papai sabe falar inglês direitinho, filha!"



Água de coco nos Estados Unidos, como abrir o coco?

dezembro 18, 2015

Pitangueira em flor

Por Elisabeth Santos





A pitangueira em flor estimula os cinco sentidos:

Da janela do quarto dá para ver a árvore vestida de branco;

vai-se descendo a escada... seguindo o cheirinho bom da floração;

pisa-se o chão macio das florzinhas caídas;

ouve-se então um som... som das abelhas em festa;

o gosto? Por enquanto o gosto antecipado das frutinhas maduras que breve ali estarão.

E então, os cinco sentidos atentos a outras sensações...

Deliciosas frutas, em breve na pitangueira da Beth.




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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

dezembro 16, 2015

Fala-se português, no Walmart americano.

Fazendo compras nos Estados Unidos e não fala inglês?

Não esquenta, aponta para o cartaz que o pessoal do Walmart vai resolver seu problema.

O cartaz em questão fica no serviço de atendimento ao cliente, mais conhecido como customer service.

Di nada!

Português (Brazil)
Serviço de tradutor disponível para você gratuitamente. Favor apontar para seu idioma.


Você precisa aprender inglês para viajar nos Estados Unidos.






dezembro 11, 2015

Laços e fitas

Por Elisabeth Santos


O passarinho construiu um ninho e foi buscar a passarinha e pedi-la em casamento.

Ela veio , olhou o ninho, e não gostou.

Ele foi buscar uma fita com laços para dar um bonito acabamento na nova moradia do casal.

Desta vez ela aceitou o pedido, pois achou muito original a ideia do seu noivo de assim enfeitar o ninho.

_ Deve ter dado um trabalhão meu amor, trazer esta longa fita de tão longe sem embaraçar-se. Valeu!

E ele:


 _ Deu trabalho não minha linda. Peguei ali no atelier da Beth.



E eu, desacorçoada , procurando minha fita...  
  
Beth   





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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

dezembro 04, 2015

Melhor idade

Por Elisabeth Santos

Chuchu do quintal da Beth

Dizem por aí que a melhor idade é depois dos sessenta, mas todos sabem decor que a melhor idade teria de ser a que estamos vivendo. 

Fernando Sabino (que poderia chamar-se Fernando “Sabido”) contou-nos: “Quando era menino perguntaram-me o queria ser quando crescesse. Se me perguntassem em adulto o que gostaria de ser... eu responderia: _Menino!”

Valendo para sexagenário de ambos os sexos sem precisar saber-lhes sua opção sexual, chamá-lo: de velho, idoso, vovô ou “semi novo”, não vai fazer grande diferença. Bom seria se fossem tratados com respeito e a devida atenção às suas limitações.

Ter prioridade na fila de espera de estabelecimentos comerciais e financeiros é bom. Receber atendimento diferenciado é muito bom. Ser compreendido é ÓTIMO!

Um dia desses fui comprar um aparelho eletrônico e a atenciosa vendedora mostrou-me três modelos diferentes, explicou-me suas funções, ensinou-me a ligar o que escolhi, e pôs-se a disposição para outras dúvidas. Ao pagar recebi desconto e um brinde/propaganda da loja.

Quem não sabe que idoso tem despesa constante com medicamentos e complementos alimentares? 

Por isso, ganhando desconto faz o dinheiro da sua aposentadoria render.

Quem não sabe da dificuldade do velho em aprender sobre novas tecnologias? (Até mesmo por que mudam diariamente). Só que, se desistir de aprender aquele mínimo necessário, vai acabar dependendo cada vez mais de outra pessoa para ajudá-lo no dia a dia. E essa pessoa poderá estar ocupada no momento... Então é melhor aprender, anotar para não esquecer, ter tudo que precisa por perto, livrar-se do desnecessário! Simplificar é a palavra de ordem.

E se o semi novo tiver alguém que além de chamá-lo: _ Vooovooô! – ainda esteja por perto... é bom aproveitar a agilidade do menor para desvendar os mistérios do computador e da internet. Unidos pela tecnologia mais avançada hão de se entreter e muito!




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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

novembro 30, 2015

Estados Unidos, 5 coisas que ninguém conta sobre restaurantes.

Coisas que acontecem todos os dias nos restaurantes americanos e ninguém comenta.

1. Restaurantes de toda nacionalidade
Mesmo em cidades menores como a que eu moro é possível encontrar restaurantes de todos os tipos de comida. De tailandesa, coreana, mexicana (em todas as esquinas), italiana, grega e até, brasileira! Isso porque os americanos comem fora desde muito antes da gente ter entrega à domicílio de pizza.

Os mais conhecidos fastfoods nos EUA.
2. Restaurantes fastfood e sitdown
No Brasil, para ser fastfood o lugar precisa ter cadeiras de metal grudadas nas mesas, guardanapos baratos. Aqui é um pouquinho diferente, mas mantêm a inconfundível fila no caixa para pedir a comida. Ao contrário, o sitdown, como o próprio nome diz é onde você senta e pede a refeição. É um pouco mais refinado, como o Olive Garden ou o Cheese Cake Factory que ao contrário do nome não é um lugar onde só vendem tortas doces.

3. Etiqueta
Algumas regras são semelhantes outras não. Uma coisa visível é eles seguirem mesmo aquela do guardanapo no colo. Mesmo que seja um pequenino e vagabundo, os americanos vão colocar ele no colo. O diferente também é ver todos na mesa com a mão esquerda embaixo da mesa, no colo seguindo o estilo inglês. Nós brasileiros seguimos o estilo francês, a duas mãos sobre a mesa, mas nada de cotovelos. Outra coisa diferente é que muitos americanos aprenderam a sorver (verbo trans. direto, beber aspirando com ruído) como os asiáticos, ou seja, eles fazem um barulho alto quando tomam sopa, chá ou bebidas quentes.

4. Toda comida tem pimenta
Ainda sobre hábitos alimentícios, tirando os sanduíches, comer por aqui é como ir ao nordeste do Brasil, sempre tem pimenta! Geralmente pimenta do reino, aquela poerinha preta que você vai ver em cima de tudo. T-u-d-o! Eu também já tentei pedir para não colocarem pimenta e o garçom respondeu que não ia colocar. Tudo bem, mas não explicou que a iguaria estava previamente marinada... com pimenta, é claro!


Aliás é assim que você pede o ponto da carne por aqui.
5. Carne x peixe
Em todo restaurante, a carne vermelha sempre é previamente temperada (marinated) com antecedência, mas o peixe não. De preferência vão trazer a carne deve bem passada, mas o peixe vai vir para a mesa quase cru. Se não for assim muito americano reclama! Vai entender...


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novembro 27, 2015

Joinville II

Foto divulgação internet.

A viagem de ônibus leito faz o passageiro chegar descansado, para trabalhar ou divertir-se em excursão. Joinville surpreende mais uma vez! Em pleno outono, no sul do Brasil, um calorzinho de fazer inveja à vovó recém-chegada das montanhas de Minas. Ah se ela pudesse levar para lá esse clima...

Como tivesse trazido na excursão só blusas de mangas longas, teve de pegar a tesoura e recortar algumas para sentir-se melhor. Teve de comprar uma sombrinhona também. Sombra, sombrinha, sombrona? Já não lembrava mais essa aula de Língua Pátria, mas resolveu que não tomava chuvisco à tardinha, e nem recebia os raios solares ultravioletas do dia. Para tanta diversificação, a sombrinha virava guarda chuva na boa.

Também aquele cartaz lido no portão da garagem do vizinho tinha sua linguagem própria e era entendido por todos. Pelo menos vovó não viu nenhum carro atravancando o acesso do proprietário motorizado. Aliás, nem viu outro aviso tão diretamente alertador: ESQUEÇA O CÃO BRAVO. AQUI RESIDE UM “PROPRIETÁRIO FEROZ”! EU MURCHO OS 5 PNEUS, CHAMO O GUINCHO E AVISO A POLÍCIA. ESPERO QUE ENTENDA SEM PRECISAR DE DESENHO! GRATO.

Na churrascaria leu outras frases espalhadas pelas paredes, só que do tipo muito bem humoradas: “aqui tem carne grelhada, cerveja gelada, flamenguista animada!” e mais esta, “bebo pra ficar ruim. Se fosse pra ficar bom eu beberia remédio”.

Vovó é atenta à cultura do lugar onde está.

Em Joinville o pessoal cumprimenta com entusiasmo, atende com presteza o freguês, recebe o turista de braços abertos e não se importa de parar o que está fazendo para explicar a quem está se sentindo perdido na localização de ruas nomeadas com tantas consoantes e tão poucas vogais!





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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".  

novembro 23, 2015

Já garimpou os brechós ou bazares da vida?

O Fabuloso look de Hortência Fonseca...

Já garimpou algo em brechós ou bazares por aí?

Hortência já...  E olha no que deu:


Uma superprodução!


Hortência Fonseca (19 anos) é campanhense, MG, mas mora em São Paulo, SP estudou Moda por um tempo e se mantêm antenada sobre o assunto. Tivemos a oportunidade de trocar ideia sobre roupas de brechós e bazares, a temática do último post aqui e elaboramos uma mini entrevista para divulgar aqui no blog:

A Moda ainda faz parte dos seus interesses?

Hortência: Faz, a moda sempre me interessou e sempre vai me interessar, acho muito interessante e mágica toda essa coisa do vestir, inconscientemente a gente mostra bastante da nossa essência, do nosso humor através das nossas roupas. Fascina-me muito.

O que é o brechó e o bazar na moda? Quem trabalha com a moda tem uma relação mais forte com esse tipo de opção?

Hortência: A meu ver o que mais representa é que a moda é um ciclo, que tudo que já "saiu de moda" e em algum momento com certeza vai voltar. Isso depende bastante do perfil da pessoa e da área em que ela trabalha, mas acredito que podemos dizer que sim, normalmente peças de brechós são exclusivas.

O que é essencial na moda e em se vestir para você?

Hortência: O essencial é estar bem com si mesma, se sentir bonita, se sentir confortável.



Fica a dica de Hortência:

Existem Bazares e brechós para todos os gostos, estilos e bolsos, mas o essencial é GARIMPAR, sim, procurar meticulosamente... Porque são milhões de peças e quando olhamos para aquilo tudo ficamos confusos, mas, com paciência e vontade conseguimos encontrar peças únicas que irão compor nosso guarda-roupa e looks por muito tempo.


Mais posts da Amanda você vê aqui.


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Amanda é estudante de Filosofia e mora em Ouro Preto – MG. Lança no mundo um olhar contemplativo e é por isso que pode trocar informações e curiosidades sobre tudo o que gosta e experimenta: ideias, arte, saúde, ética, estética, e o principal: pessoas, além de lugares e natureza.