janeiro 30, 2015

Museu da Pessoa

Outras coisas lindas que a Beth faz.

Reparei, em minhas andanças, como pessoas gostam de comentar sobre episódios passados em suas vidas! Uns fixam em casos curiosos, outros em fatos que se tornaram históricos, alguns preferem os “micos” e há ainda os que insistem na narração de dramas vividos por eles. Sempre há de existir um público interessado nessa ou naquela história real. Se o leitor acha que não, conheça o Museu da Pessoa!

Conheci e gostei. Daí em diante passei a prestar mais atenção nos exemplos de vida, superação, conquistas e também nas dificuldades que o ser humano encontra para entender e aceitar o que eram mistérios da vida e da morte. Reconheço que, ouvir algumas histórias tornaram-me mais compreensiva; outras me deixaram surpresa! 

Muitas vezes parei para pensar, incrédula, como aquilo poderia estar acontecendo com tanto desenvolvimento tecnológico no mundo! 

Tenho alguns colegas que ao saberem que gosto de escrever, confiam a mim algum episódio interessante, por eles vividos. Assemelham-se todos, variando apenas em gênero, número ou grau. A particularidade é que faz a diferença: _ Aconteceu comigo! 

Não foi com o vizinho ou no filme da WB. Não saiu de nenhum seriado, mas é a NOVELA DA MINHA VIDA, entremeada de meus sorrisos e lágrimas.

Por essa e outras, cada qual traz dentro de si seu museuzinho pessoal e único. Um micro universo do ser humano, se preferir o leitor.


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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

Um comentário:

  1. Anônimo1/2/15 17:31

    Esse texto poderia ir looongeee... Preferi deixar para as divagações de cada um. Se meus leitores quisessem pensar num único episódio vivido por eles, com final surpreendente, poderiam ficar na dúvida: - Será que esse é o mais marcante ou aquele outro? Conto esse ou este aqui? - é assim mesmo./ Beth.

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