agosto 31, 2013

Havaianas as queridinhas


No ultimo design exploration day encontrei umas Havaianas com impressão digital bem interessantes. Quer ver os outros modelos? Clica aqui.




--
Isabela: designer, estudou psicologia clínica, especialista em tecidos automotivos, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso tem coisas interessantes para compartilhar.

Havaianas, Brazilian flip flops

Brazilians love their flip flops. Everybody has one pair of Havaianas, everybody uses it.

These are the new style of digital print I found in their store.

Pricing you see are in Reais, Brazilian money.

Do you want to see more styles? Click here.




--
Isabela: Brazilian, designer, works with automotive fabrics in the US. She did psychology college as well and had enjoyed a lot. She is living abroad for while, maybe because this she likes trends, cultures and behaviors.

Havaianas, even more.

Princing you see here are in Reais, Brazilian money.

Glow in the dark.

Stripes detail's for men flip flops.

Trend colors, grey, bright yellow and black.

Gold brand.

Two colors on these stripes.

Different style on these stripes.

Flowery boucle.

Brazilian feathers gradation effect.

B&W, opposite pattern color.

Funny skulls for boys.

No repeat on this pattern.

Famous number 10 Jersey.

Casual luxury.

Pixalated Brazilian flag.

Just a flag.

Bucle

Casual shiny.

Geometric in color.

Snake skin!



--
Isabela: Brazilian, designer, works with automotive fabrics in the US. She did psychology college as well and had enjoyed a lot. She is living abroad for while, maybe because this she likes trends, cultures and behaviors.

agosto 30, 2013

Pão (bolo) de banana com canela totalmente sem glúten, versão brasileira.

English here.
Pão bolo de banana com canela, sem glúten.

Atendendo a pedidos segue a versão light brasileira do pão de banana sem glúten. Não é tão exótico quanto o americano. Explico. Esse leva leite e açúcar de cana que é comum no Brasil, mas não tem nada de glúten, nem fermento. E cresce um tanto bom. Para quem tem restrição total e irrestrita ao glúten, cresce um tanto muito bom, obrigada.

A lista só com os ingredientes está lá no final.

Modo de preparo e umas fotos bem minimalistas.

2 ovos, claras separadas das gemas, usar primeiro somente as gemas.

Deixar as claras separadas, reserve.

3 bananas, eu usei 5 porque na roça elas são pequeninas.

Amassar as bananas.

4 colheres de sopa de óleo, não transgênico,

1/2 copo de leite,

1 1/2 copos de farinha de arroz,

1/2 copo de farinha de linhaça, eu usei a dourada,

1 colher de chá de bicarbonato de sódio,

2 colheres de chá de canela em pó,

1 pitada de sal.

Bata as 2 claras em neve e acrescente 1/2 copo de açúcar.

Acrescente o "suspiro" na massa enquanto a máquina está misturando.

A consistência da massa é essa, por isso chamo de bolo.

Usei a máquina de fazer pão no programa 4 - pão rápido - na cor média.
O programa mistura em 20 min. e assa em 1 hora e 20 min, 180 graus.
Acredito que também fique bom fazendo no forno convencional.

Aqui está o bolo/pão de banana pronto, ainda dentro da máquina.

Ingredientes:
2 gemas (reserve as claras)
3 bananas (ou 5 se forem muito pequenas)
4 colheres de sopa de óleo (não transgênico)
1/2 copo de leite
1 1/2 copo de farinha de arroz branco (eu uso integral, mas aqui eu não encontrei)
1/2 copo de farinha de linhaça (usei ia dourada)
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
2 colheres de chá de canela em pó
1 pitada de sal
2 claras em neve com 1/2 copo de açúcar (suspiro)

Misture todos os ingredientes na ordem, coloque em forma para assar a 180 graus por 1 hora e 20 minutos. Rende 10 fatias grossas.

Bom apetite!


--
Isabela: designer, estudou psicologia clínica, especialista em tecidos automotivos, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso tem coisas interessantes para compartilhar.

agosto 29, 2013

O trânsito na cidade de São Paulo

Perto da Avenida Paulista numa noite fria. Veja a versão americana dessa foto aqui.

Eu tive o privilégio de dirigir no famoso trânsito da cidade de São Paulo por algumas semanas neste inverno de 2013. Confesso que demorei alguns dias para entender porque as faixas estão mais estreitas nas avenidas da capital.

Confesso que desde o primeiro dia me senti espremida na paulicéia desvairada. Pensando que fosse culpa das largas ruas americanas da cidade pequena onde moro, tentei me tranquilizar, mas foi aí que um ônibus tirou um fino do meu retrovisor. Então me dei conta que o busão não cabia na faixa onde deveria trafegar. Também entendi que ao invés de quatro faixas, haviam cinco. Não acredita, veja a foto abaixo.


Eram 5 faixas onde deveriam ser 4.

Conta aí, da direita para a esquerda, ônibus (faixa 5), SUV preta (faixa 4), caminhão baú (faixa 3), um Chevrolet cinza (faixa 2) e uma perua branca (faixa 1). Não achou a primeira faixa? Procure pelo motoqueiro. Sim, tem um motoboy espremido no meio de duas faixas onde já não cabia mais ninguém.

De tanto passar pela situação e analisar o trânsito nas vias onde fizeram essa reforma eu pude entender... Aumentaram o número de faixas e com isso diminuira a velocidade do trânsito. Ah tá! Agora fez sentido. O trânsito caótico quando devagar é menos confuso, só que não. 

Quanto mais tempo nós ficamos em nossos carros, tentando dirigir nas vias paulistas, mais CO2 é liberado na atmosfera, mais alto o custo de transporte para as mercadorias no caminhãozinho na minha frente (na foto), mais chance do "cachorro louco" morrer* (gíria paulista para motoboy), mais difícil a ambulância chegar para ajudar o coitado, piora a qualidade do ar da cidade e todos gastam mais dinheiro com combustível. Ainda tem o desgaste do meu carrinho, também piora a minha bronquite e dói mais o meu joelho. Os últimos são problemas meus e todo o resto parece não pertencer à preocupação dos órgãos competentes no assunto. 

*Não existem estatísticas confiáveis, mas já foi em torno de 1 por dia, só na cidade de São Paulo. Não é sem motivo que eu morro de medo de encostar num deles. Leia mais sobre isso aqui.


--
Isabela: designer, estudou psicologia clínica, especialista em tecidos automotivos, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso tem coisas interessantes para compartilhar.

agosto 28, 2013

Caixa de reciclagem O Boticário

English here.
Loja O Boticário e bem no cantinho direito da loja... uma "lata de lixo" diferente.

Um passeio pelo shopping e achei uma caixa de reciclagem como aquela que vi na loja Puma (veja aqui), dessa vez na loja O Boticário.

Olha, não é que parece uma caixa de reciclagem.
É mesmo um recipiente para descartar as embalagens.

A ideia parece simples, a intenção é das melhores e os benefícios vão além da imagem de "empresa boazinha". A logística reversa funciona devolvendo resíduos de produtos comercializados para o reaproveitamento na indústria de origem do produto. Obrigatório ou não, a empresa que implementa esse conceito pode inclusive, economizar nos custo de produção.


--
Isabela: designer, estudou psicologia clínica, especialista em tecidos automotivos, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso tem coisas interessantes para compartilhar.