A gente que mora nos Estados Unidos às vezes recebe uma mensagem de alerta no celular. Dessa vez não é um alarme de tempestade nem tornado, mas um alerta de criança que foi sequestrada.
Acompanha detalhes do ano e modelo do carro do sequestrador.
Pelo volume de ocorrências, no Brasil teríamos um turbilhão de mensagens diárias que tornariam o uso do aparelho impossível. O que vocês leitores acham dessa ideia?
Outras violências?
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Isabela: designer, especialista em tecidos automotivos, estudou psicologia clínica, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso gosta de compartilhar as coisas interessantes que encontra pelo caminho.
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