setembro 30, 2016

Passarinho antenado

Por Elisabeth Santos

Foto da Elisabeth.

O passarinho pousa no ponto mais alto do quintal, que é a antena da TV e ali observa: Se já colocaram frutas no estaleiro para ele e sua família; se existe alguém de butuca com a câmera fotográfica; se o gavião ronda as proximidades.

Havendo alguma ameaça, ele retorna ao ninho abrigado sob as telhas da varanda, aguardando quietinho outra oportunidade.

E a fome aperta, os filhotes reclamam alimentos, e lá vai ele de novo. O abacateiro está carregado de frutas ainda verdes. Assim não dá pro seu bico frágil! Descobre um abacate perfurado e se arrisca. Mas aparece o dono. O que faz um sabiá laranjeira por ali? O passarinho se pergunta. Na verdade a fome é de todos! O estaleiro abastecido é o que há de certeza por ali, mas a cautela manda que ele vá se chegando devagar. Voa para o marmeleiro. Passa pra “aceroleira”. Vigia. Desce a comer abacate!

Passarinho “antenado” é assim. Não marca bobeira.

Fotos do quintal da Elisabeth.

Por isto mesmo, os observadores de pássaros amoitam literalmente, para surpreendê-los.

É bom que assim seja, pois podemos saber mais sobre nossos amigos sem prejudicá-los.




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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

setembro 28, 2016

Burnout ou estresse?


Isso supostamente alivia o estresse...

Expressões de surpresa em inglês caipira.



setembro 26, 2016

Você tem tatuagem? Quantas?

E, Se não, o que te impede de ter uma?


Já conhece o trabalho do artista e tatuador Vareta?


Porque a vida é muito curta para não fazermos uma tatuagem...

Foto: Guilherme Silva @7cores – tatuagem aquarela de Vareta tatuagem

Foto: Guilherme Silva @7cores

Em 2013, Isabela postou aqui uma linha do tempo contendo as tendências de tatuagens mais adotadas pelo ocidente a partir da década de 40 até os dias de hoje.

A história da tatuagem é muito ampla, curiosa e se abriga nos quatro cantos do mundo, desde as comunidades ou civilizações mais ancestrais e elementares. Há estudos que datam tatuagens há 5 mil anos atrás onde ela poderia ter sido utilizada como instrumento de apoio à medicina do tempo para aliviar dores em pontos específicos como uma espécie de acupuntura, em outros povos para diferenciar classes sociais ou poderes e força de uma pessoa diante do restante.

Há pessoas que a tomam como arte, outras como expressão cultural, outras ainda como ferramentas de autoafirmação pessoal, ou como um propósito simplesmente estético ou  algo profundamente simbólico. A tatuagem é uma marca, um interesse que liga ou aproxima pessoas de todo o mundo. Pessoas se abordam e ficam amigas por compartilhar dessa simpatia.

Você conhece o trabalho do artista e tatuador Vareta?

Foto: arquivo pessoal de Vareta – Lucas – Vareta

Lucas Ribeiro - 34, nasceu em São Paulo – SP e foi  para Varginha- MG com seus 9 anos. Fez sua primeira tatuagem aos 15 e depois disso continuou, tendo hoje 19 anos de profissão.

Leva seu trabalho para fora do Brasil e ao mesmo tempo busca aprimorar-se nas artes. Além de tatuar, pinta, desenha, ilustra e trabalha com arte de rua – grafite. Vareta representa o Brasil em Convenções de Tatuagens e outras artes pelo Mundo a fora.  Já recebeu vários prêmios e atualmente um de seus projetos de tatuagem está focado no estilo Aquarela que tem sido muito bem aceito e difundido por todos os cantos.

Na última semana Vareta estareve representando o Brasil no Equador em uma convenção de tatuagens, a 4ta Convención De Tatuajes "MITAD DEL MUNDO" Arte, Tatuajes, Música, página aqui.

Imagem: folder do Evento CONVIENCION INTERNATIONAL DE TATUAJES MITAD DEL MUNDO

O Blog Designer Sensible fez uma pequena entrevista com Vareta para matar algumas curiosidades sobre tatuagem e saber um pouco mais sobre sua história em relação a essa arte:

 Quando você decidiu que a arte e a tatuagem se uniriam e seriam parte da sua vida?

Foi inicialmente uma brincadeira de criança que acabou se transformando e se estabelecendo em minha vida. Nada foi programado.

Há uma mínima noção de quantas tatuagens você já fez?

Impossível saber, contabilizar. No último ano cheguei a fazer 5 tatuagens por dia, imagine.

Como é saber que inúmeras pessoas por todo o mundo carregam sua marca, sua arte em seus corpos? Como você enxerga isso?

É imensamente gratificante. Sinto-me feliz por fazer parte de certa forma da vida de todas essas pessoas.

O que é a tatuagem para você?

A tatuagem é algo além do que todas as explicações que possamos dar a ela, portanto ultrapassa motivos estéticos, envolve sentimento e história. Existe inclusive um provérbio Maori que diz que não é você quem escolhe a tatuagem, mas sim a tatuagem que escolhe você.

Vale mencionar que tatuei pessoas que tiveram um grande motivo para fazê-lo. Pessoas que se recuperaram de câncer e se sentiram na necessidade de marcar no corpo de alguma forma aquela superação, outros clientes que se recuperaram de depressão ou algum vício. Os motivos são muito diversos e pessoais e tenho pleno respeito por isso.

Foto: Guilherme Silva @7cores

Quais são seus maiores clientes e o que costumam tatuar?

Os brasileiros, por motivos a maior parte das vezes estéticos e os ingleses por motivos pessoais. Os ingleses têm optado em bastante quantidade pelo que podemos chamar de tatuagem tosca ou ridícula, que é quando um cara, por exemplo, tatua o bumbum rs.

Conte sobre alguma tatuagem curiosa que fez?

Uma vez tatuei uma esquimó da Groelândia. Estava ela com seu namorado passando férias nas Ilhas Baleares, mas era ele quem queria que ela se tatuasse, ela não queria, mas o fez assim mesmo. Foi um tribal com uma rosa nas costas.

Qual o estilo de tatuagem que é a tendência no momento?

Tatuagens geométricas, pontilhismo.

Qual o seu estilo de tatuagem preferido?

Aquarela, pois me permite mais liberdade, poder criar, sem precisar seguir padrões.

O que mais te inspira?

O AMOR

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Estivemos também com uma cliente do Vareta.

Gennifher - 25, Varginha-Mg. Tem duas tatuagens e foi cobrir uma terceira. Escolheu uma coruja para tampar uma frase.

O motivo?

O que era medo se transformou em admiração.

Gennifher tinha muito medo de coruja quando criança, superou esse sentimento enxergando o lado da coruja, vendo fotos, lendo sobre significados e hoje admira a ave de rapina.

Ela pediu ao Vareta  que desenhasse uma coruja pousando com asas abertas e ele fez a arte utilizando a técnica freehand - mão livre.


Aqui mais alguns trabalhos de @vareta.

Montagem: arquivo pessoal de @vareta

Montagem: arquivo pessoal de @vareta

Montagem: arquivo pessoal de @vareta

Montagem: arquivo pessoal de @vareta

Para entrar em contato com Vareta entre na página do Facebook aqui.

Outros posts da Amanda você lê aqui.

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Amanda estuda Filosofia e mora em Ouro Preto – MG. Lança no mundo um olhar contemplativo e é por isso que gosta trocar informações e curiosidades sobre tudo o que admira e experimenta. Acredita que as perguntas movem o mundo e o conhecimento pode ser um remédio para a alma. Escrever no Caderno de Perguntas é uma forma de passar um pouco da sua bagagem adiante.

setembro 23, 2016

Mascotes

Por Elisabeth Santos

Veja mais fotos dessa fofura Siberiana aqui no Facebook.

Arrumar um bichinho de estimação, mais que uma moda virou preferência de muitos, principalmente os solitários. Nem que seja um peixinho no aquário, ou um passarinho sem estirpe numa gaiola.

O peixe sente sua aproximação e se agita pedindo ração. Você conversa e ele ali encostado ao vidro parece compreender.

Ao passarinho você recomenda: _ Vou sair. Você fique aí bonzinho, viu?

E ele responde: _ Viu!

(Ou você ouviu um “piu” com som de “viu”?).

Até a tartaruguinha parece obedecer seu dono quando dá passos cautelosos ao redor do computador.

Crianças adoram animaizinhos de estimação, mesmo que a recíproca nem sempre seja verdadeira. Na casa da vovó morava um gato, quando os netinhos chegavam para o almoço do domingo... o bichano escondia-se, e ninguém o achava até que terminasse a visita.

Cães são os pets mais populares. Embora exista uma lista das raças mais inteligentes, se perguntado ao dono... Seu cachorrinho há de ser o mais inteligente de todos!

Para saber o “QI” de um animal irracional analisa-se o quão mais rápido ele aprende o que lhe foi ensinado. Se em poucas lições é capaz de fazer tudo certinho é considerado inteligente. Se conseguir lembrar-se do que um dia lhe foi ensinado... 

Deve ser muito inteligente!

Se alguém preferir um porquinho (suíno sim) de mascote verá, que ele adora andar cheiroso de banhos verdadeiros, com muita água e pouco sabão. Aprende a comportar-se nesta hora sem molhar tudo e todos que estão à sua volta. Passeia nos corredores de alguns shoppings levados por seus donos, e os comerciantes devem estar de olho no que humanos compram para seus porquinhos.

Até mesmo de quem não se espera, partilhando a mesma moradia, é capaz de memorizar a rotina do lar, e surpreender. Nesses casos poderíamos concluir que cada qual gasta diferente espaço de tempo para aprender, mas um dia aprende.




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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

setembro 21, 2016

Países ricos e países pobres, o que os torna tão diferentes?

IDADE? 

A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país. Isto pode ser demonstrado por países que têm mais de 2 mil anos como o Egito e a índia, mas têm muita pobreza.

Por outro lado, Austrália, Canadá e Nova Zelândia, que há 150 anos eram países inexpressivos, hoje são desenvolvidos e ricos.

INTELIGÊNCIA?

Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa.

RAÇA?

A raça ou a cor da pele também não são importantes: imigrantes rotulados de preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos. Asiáticos que imigram para os Estados Unidos são mais ricos que as outras etnias e também são mais ricos que seus parentes que ficaram na Ásia.

RIQUEZAS NATURAIS?

A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.

O Brasil, por exemplo, tem mais de 500 anos; sua população é formada por diversas etnias; tem representantes de destaque em muitas áreas de conhecimento; possui inúmeras riquezas naturais - terras férteis, minerais valiosos, rios, um imenso litoral; no entanto, o Brasil não é um país rico.

O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. O país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo e exportando produtos manufaturados.

Outro exemplo é a Suiça que não planta cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno território, cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses do ano. Não obstante, fabrica laticínios da melhor qualidade. É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o transformou na caixa forte do mundo.


QUAL é a DIFERENÇA, então?

ATITUDE 

A diferença é a atitude das pessoas, moldada ao longo dos anos pela educação e cultura de qualidade.

Ao analisar a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, ou até mesmo em países em desenvolvimento, especialistas constataram que a maioria segue os seguintes princípios de vida:

1. A ÉTICA como princípio básico.

2. INTEGRIDADE.

3. RESPONSABILIDADE.

4. O respeito às LEIS E REGULAMENTOS.

5. O respeito pelo DIREITO DOS DEMAIS CIDADÃOS.

6. O amor ao TRABALHO.

7. O esforço pela POUPANÇA e pelo INVESTIMENTO.

8. O desejo de SUPERAÇÃO.

9. PONTUALIDADE.

Nos países pobres, apenas uma minoria segue esses princípios básicos em sua vida diária.

Somos pobres porque nos falta ATITUDE.

Falta vontade para cumprir e ensinar esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.

É preciso mudar e a matéria-prima para essa mudança é VOCÊ.

Adote uma ATITUDE POSITIVA diante da vida.

SE SUA PARTE PARECE PEQUENA, IMAGINE O RESULTADO QUE TRARÁ QUANDO SOMADA À DE OUTRAS PESSOAS.

A matéria-prima para uma nação bem sucedida é o seu povo, capaz de criar condições cada vez melhores para uma sociedade madura, responsável e digna de respeito e admiração de outros povos.

Este é um convite para que você também adote esses princípios de vida e para que, juntos possamos criar condições para passar, finalmente de um país grande para um grande país.








setembro 19, 2016

Remédio para formigas: engano ou ato falho?

por Edison Villela

A forma como nos expressamos, transmite algo pensado ou sentido, mesmo quando parece um engano ou erro. Em certas circunstâncias, trata-se de um ato falho (Freudian Slips)1, ou afloramento do inconsciente.

Vejamos a seguinte imagem que encontrei na cozinha de uma conhecida2.



Bati os olhos neste escrito e lembrei-me imediatamente que quando criança, meus pais também se expressavam da mesma maneira quanto aos produtos para repelir ou matar insetos e roedores.

Recordo-me quando minha mãe pediu-me que fosse comprar o tal “remédio” para alguma praga que queria afastar. Foi aí, que tive a primeira sacada sobre o engano e ironizei para ver se ela notava a incoerência. Então falei: “Você está querendo cuidar melhor da saúde da barata, por isso quer que eu compre remédio para ela ficar mais forte, saudável e poder passear mais ligeira aqui em casa?”.

Minha mãe ficou meio perdida, sem entender minha ironia. Então expliquei: “Remédio é para melhorar a nossa saúde, para curar doenças, é algo que nos deixa mais robustos. Como está me pedindo para comprar “remédio para baratas” é para elas ficarem mais dispostas, certo?”.

Ela ficou meio irritada com a minha petulância e falou para eu ir comprar o veneno para baratas.

Pensando bem, acho que meus pais estavam certos. Devia ser a voz da intuição dizendo para eles que remédio, não é coisa que traga saúde, mas para matar algum ser. Vírus, bactérias e, infelizmente muitas vezes, nós, seres humanos.

Estudo Medicina Integrativa3, Natural e Alternativa, desde 2011, quando em poucas semanas uma simples coceira transpôs o patamar para alergia e logo depois para possível doença autoimune. Com a qual, segundo meu médico, deveria conviver para o resto da vida à custa de diferentes remédios supressores do sistema imunológico. Aquele mesmo que nos defende das agressões dos micro-organismos e assim permanecermos vivos e fortes. Alergia da qual me livrei em três dias com o uso de um protocolo que usava: frequências elétricas, alimentação e água.

A partir daí, comecei a pesquisar Medicina Natural ou como gostam de chamar pejorativamente: Medicina Alternativa. Entendi que todos os problemas que comprometem a nossa saúde podem ser prevenidos ou tratados com: alimentação adequada, suplementos alimentares, atividade física, a devida hidratação, ausência de toxicidade no ambiente e equilíbrio nos nossos pensamentos e sentimentos.

Não quero com isso dizer que inexista espaço para a Medicina Ocidental alopática, nem que a Medicina Natural possa curar todas as moléstias humanas em qualquer estágio de desenvolvimento, mas sim que pode prevenir e trata-los em grande número de casos.

Por outro lado, os assim chamados “remédios” são reconhecidos por seus “efeitos colaterais”. Como pode alguma coisa ser usada para nos curar e ao mesmo tempo causar outros problemas a curto, médio ou longo prazo?

Desde a infância achava que para me sentir bem poderia usar outras soluções para os incômodos da vida. As dores eu intuitivamente procurava superar apertando e pressionando meus dedos no local da dor. Depois vi que às vezes ao pressionar não no local especifico da dor, mas ao seu redor, tinha melhor resultado. Por essas e outras, ganhei a fama de não gostar de médicos, mas na verdade o que não gosto é da abordagem superficial da Medicina Alopática.

Segundo dados do The Times, em 2009 o número de pessoas que morreram devido ao uso de remédios vendidos com prescrição médica foi de 37,4854. Penso que somente este número já é suficiente para pararmos e pensarmos em alguma alternativa melhor.

Virtualmente todos os casos para os quais são usados os antibióticos poderiam ser resolvidos com o uso do Coloidal de Prata. As bactérias estão ficando cada vez mais resistentes aos antibióticos. Aliás, recentemente uma empresa lançou um antibiótico que afirma ser centenas de vezes mais potente que qualquer outro antibiótico. Como não podem patentear a Prata eles a adicionaram a um antibiótico e disseram que ele é mais potente, entenderam a jogada?

Aquilo que não pode ser patenteado e vendido com lucros astronômicos nunca vai poder servir para curar nada. Vai ser sempre parte do folclore popular, algo para ser usado por ignorantes, desinformados, carentes de atendimento de saúde, naturebas, bichos-grilos e gente esquisita.

Mas a boa novidade é que os esquisitos estão: crescendo em número, educando-se e informando-se melhor.

É! De fato, acho que formigas e baratas estão precisando mesmo é de remédio!

2 Optei por não revelar a identidade da pessoa para evitar brincadeira indevidas e manter a minha vista para a Toscana Mineira em minhas futuras visitas ao Brasil. Se não entendeu do que estou falando, ótimo!
3 Tradução livre do inglês pelo autor de Integrative Medicine.
4 Death from Prescription Drugs: The New Epidemic Sweeping Across America

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Edison Villela, vive em Greenville, na Carolina do Sul, EUA desde 2011. Gosto de ler, assistir bons filmes, tocar e vender guitarras, aprender coisas novas, entender melhor a min mesmo é o resto do mundo. Por isso gosto tanto da Filosofia! Você também pode me encontrar no site WWW.EDISONVILLELA.COM


setembro 16, 2016

Porta cartas

Por Elisabeth Santos


Quem conheceu um porta-cartas nem deve lembrar-se dele mais. Do objeto sim. Da importância dele, tenho cá minhas dúvidas...

O carteiro entregava correspondência à porta, e quem recebia ia entregar à dona da casa. Esta lia a quem era endereçada, quem era o remetente, e colocava os envelopes no porta-cartas fixado em lugar de fácil acesso aos membros da família. 

Todos passavam por ali, olhavam e retiravam o que lhes pertencia. Eram cartas manuscritas, sem código de endereçamento postal, perfumadas ou não; ou eram convites, cartões diversos, sendo alguns tarjados na cor preta, anunciando falecimento de alguém conhecido, amigo, ou parente.

Cartas eram escritas por motivos diversos, por pessoas alfabetizadas, por vários motivos inclusive do coração:

Saudades, simplesmente saudades... E se traziam fotografia do objeto de tal sentimento, faziam chorar.

Esperar o carteiro com ansiedade era comum. Afinal uma carta havia sido enviada repleta de perguntas, e o SIM estava sendo aguardado com muita esperança.

De uns tempos para cá as coisas estão mudando com tamanha velocidade, que o porta-cartas teve que achar outras funções. Nem porta-contas é mais, pois estas estão em débito automático.

Vi um objeto desses na varanda da minha vizinha. Virou ninho de pardal!



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

setembro 14, 2016

Maneiras de acabar com um mal comportamento


Seja você um entusiasta, um folgadão ou um assaltante noturno de geladeiras. A boa notícia é que se você tem uma dessas fraquezas uma dessas 3 táticas pode servir para você.

Aqui estão três maneiras de acabar com um mal comportamento:

1.       Mude seu ambiente
Nossa vizinhança pode encorajar ou desestimular maus hábitos. Pontos práticos, troque aquela vontade de comer um pacote de biscoito no piloto automático por uma salada de frutas. Deixe de olhar o celular a qualquer momento colocando-o na parte fechada com zíper da bolsa.

2.       Troque de hábitos
Maus hábitos têm gatilhos que introduzem você em comportamentos específicos. Estude seus hábitos e gatilhos com antecedência para ter respostas menos nocivas em situações específicas. Por exemplo, se você come unhas quando está estressado procure fazer uma respiração calmante sempre que se sentir pressionado.


2.       Busque ajuda
Se nada mais funcionar, peça socorro! Busque as associações, os treinamentos de neurolinguística pela reprogramação mental, o profissional coach ou grupos de apoio para conseguir apoio de pessoas especializadas nas dificuldades que está tendo.


Ideias simples para os controladores de plantão