Circo mesmo. Circo de verdade, gente!
Têm feras (funcionários fantasiados), palhaços, malabaristas e um número musical com enredo para todas as idades.
A cada exibição, pequeno intervalo para o vendedor de lembrancinhas passar nas arquibancadas fazendo suas vendas. Passam também os vendedores de pipoca, refrigerantes e churros, que delícia!
Todos se encantam, pois os mais velhos voltam à infância. Infância de muitos tipos de circo e convites distribuídos nas escolas para sessões especiais: homem voador, globo da morte, trapézio, corda bamba, apresentações musicais e até teatro!
As crianças do circo já aprendiam com os pais o contorcionismo, as danças e o equilíbrio do corpo numa prancha em movimento. Também aprendiam na escola da cidade onde estavam: do bê-á-bá, a lidar com os pequenos fãs, que sonhavam ser artistas algum dia...
Os circos bons que nem esses vão, dão umas voltas e retornam para a alegria da população! Faz parte da vida circense este nomadismo. Perguntado a um desses artistas como se faz para trabalhar igual, respondeu desconhecer. Afinal nasceu num circo herdado dos avós e onde seus pais nasceram, se conheceram, trabalharam juntos...
Uma arte passada de pais para filhos desde os primórdios.
_ “Vem, vem ver. Ver o circo de verdade. Tem, tem, tem picadeiro e qualidade”.
É legítimo! É legal!
Prestigiemos!
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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".
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