dezembro 24, 2014

De quem é o Natal

Mais um lindo quadro da Beth.

Jesus esteve, de passagem, na mídia e redes sociais! Quem diria...

Sendo que as reportagens vistas mais frequentemente são de crimes, ouvir da repórter Raquel  Sheherazade, que Jesus Cristo não participou da sua própria festa de aniversário em 2013 por não ter sido convidado foi um baque.

Há muito tempo o aniversário de Jesus popularizou-se em forma de festa de Natal, a ponto das pessoas em sua maioria, não saberem ao certo o NATAL (nascimento) de quem aconteceu num vinte e cinco de Dezembro há mais de 2010 anos atrás!

Nem por isso deixou de ser uma festa da fraternidade e da família cristã, que procura estar reunida para comemorar. Os presentes que ofertamos ao aniversariante são esses embasados em seus ensinamentos maiores: amor, respeito, confiança, paz, solidariedade, compreensão, caridade... 

Os presentes materiais que oferecemos aos mais próximos são de acordo com nossa generosidade. 

Nem sempre quem mais possui, mais distribui. Existe o livre arbítrio, o momento, o contexto enfim...

Também não temos como julgar. Só deduzindo mesmo, ou prestando atenção ao que ocorre ao nosso redor no Natal. Desde a trégua natalina em uma guerra, até a brincadeira de “amigo oculto” representam pequenas oportunidades de reconhecermos nossas semelhanças enquanto seres humanos racionais e dotados de alma.

Melhor seria comemorarmos cada dia da nossa passagem terrena como irmãos em Jesus Cristo, modelo do BEM, e até nos esquecermos de festejar o dia vinte e cinco de Dezembro. Essa importante data do mundo cristão ficaria sendo o do aniversário de todos nós! Íamos refletir sobre o nosso papel de aprendiz do Mestre da Bondade e Amor Fraterno.

Aí sim trocaríamos presentes e mais presentes, reconhecimento de nossos esforços em sermos melhores nos outros trezentos e sessenta e quatro dias do ano.

É uma ideia!


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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

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