fevereiro 08, 2019

Dança Sênior

Por Elisabeth Santos


Apresentaram-me a dança Senior em 2018. Além disso fui participar de um encontro do Grupo Bairro Gutierrez e tive a oportunidade de dançar com seus componentes. Quando se está na “Terceira Idade” não faltam convites para a integração a Grupos de iguais. Aparecem ginásticas específicas, prevenção de doenças, cuidados com corpo e mente saudáveis, convívio prazeroso em lazer e eventuais excursões... várias outras oportunidades de convívio, novas amizades para se juntarem às de sempre. Sim, sem dispensar nada ou ninguém, pois aos amigos e colegas também os anos foram passando, e junto com a experiência sábia vieram: os desgastes físicos, as limitações e perdas inevitáveis.

Minha melhor amiga voltando ao interior de Minas, após muito tempo vivido na capital, falou-me de Dança Senior, e interessada busquei maiores informações na internet. Gostei, e aceitei aprender os primeiros passos. Mesmo tendo dificuldade de concentração consegui acompanhar um mínimo necessário para incentivar outras pessoas.

Estando presente numa reunião do grupo em Belo Horizonte havia constatado “in loco” como pode ser proveitosa aquela hora musical unida a pessoas que se dedicam à arte de bem viver com alegria! E ali estavam: amigas de longa data; conhecidas há pouco tempo; dançarinos e aprendizes, reunidos num círculo de convívio benéfico a todos. 

 A intenção agora é divulgar a novidade onde residimos, despertando o interesse de uma turma para cursar a primeira etapa, adquirir o material, e seguir em frente desfrutando todos os benefícios oferecidos nessa atividade.

Pretendemos depois das “Boas Vindas”, reunirmo-nos numa “Roda Alegre”, cantando que nem Francisco Alves na década de 50 “Abre a janela Maria que é dia” e seguir pelas músicas tradicionais do nosso imenso país!


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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

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