junho 28, 2016

Zika virus awareness

I had a delayed flight coming back home a few weeks ago, and this is what I found in a corner of the Hartsfield-Jackson Atlanta International Airport.


Don't let this bad bug bite you.

Heading to one of these countries?

All central and South America except Argentina, Uruguay, Chile, and Peru.

- Use EPA-registered insect repellents containing DEET.
- Use while you travel for the three weeks after returning home.
- Wear protective clothing (long sleeves, long pants, and socks).
- Stay in place with air conditioning or window or door screen.
- Sleep under a mosquito net.

Find out what it takes to stop Zika.
Please visit dph.georgia.gov/zika


It's a good way to spread the word about these types of mosquitoes, although a few things don't seem likely to do. For example, I can't stop picturing American ladies wearing long sleeves, pants, and socks in a summertime on a tropical country. If you make it, could you send me a photo, please? Now, shall we move on? lol

Above is how the mosquito looks like on the airport sign, but this is how it looks like in real life. On my arm, yesterday in South Carolina. Very scary, even for a Brazilian lady!

I was lucky enough to kill it before it could bites me. Now I hope those American mosquitoes don't carry Zika virus.

Anyway, thinking of my friends who don't know much about it, I decided to help with some tips to aware you all of this bad guy next door.

This chart is a translation from National Geographic Brasil website.
It's in Portuguese, of course!

Anyway, you should do what it takes to miss this mosquito. It also can transmit you Dengue, and Chikungunya.

Take care.

One more website to visit, Zika.org.

junho 24, 2016

Jardim de lembranças

Por Elisabeth Santos



Todo dia que estou a cuidar das plantas do meu jardim veem-me as lembranças...

Ao mudar-me para uma casa com espaço suficiente para um canteiro de flores desejando boas vindas a quem chega, recebi alguns presentes inesquecíveis: Da M. Tereza, uma muda de perfumado jasmim branco; da Cida, jasmim amarelo parecendo de ouro puro; da casa da Zina vieram os buquês de hortênsias, antúrios vermelhos e folhagens, que mesmo sem florir enfeitam; De umas férias no litoral, eu mesma trouxe a resistente exora alaranjada pela qual me encantei; Lourdinha “devolveu-me” um enorme vaso de flor que esteve em seu quintal por vinte e cinco anos, tempo em que morei em apartamento; as roseiras são tantas e tão variadas que nem sei dizer ao certo “quem trouxe qual”.

Tenho, desde miniaturas de rosas, até a rosa Grande Festa passando pela amarela sem espinhos, e a perfumadíssima e aveludada “Príncipe Negro”. Foram muitas Marias a me trazer as mudas! Todas amigas inesquecíveis!

Este jardim não sendo Secreto, guarda em cada textura, cor, perfume a lembrança de uma amizade sincera.

E a cada data em que recebo flores, cuidadosamente coloco-as junto às outras. 

Umas criam raízes, e outras não; há as que são destruídas por pragas, ou pelas formigas, mas em minha lembrança permanecem vivas.

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Se ... “Até nas flores se encontra a diferença da sorte: umas enfeitam a vida, outras enfeitam a morte”, no jardim de minhas lembranças, cada plantinha cumpre seu papel.



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".  

junho 22, 2016

Olimpíadas, Zika e Michael Ramirez via @GoComics

Olimpiádas, Zika e Michael Ramirez Via @GoComics

Porque o Brasil não podia deixar essa boa oportunidade de passar uma má impressão, não é mesmo?

Ainda, será que não tinha um jeito melhor de gerenciar a situação de expansão geográfica desse mosquito? Eu lembro dos caminhões de fumaça passando nas ruas da minha cidade e nem sou assim tão velha. Então um ano depois desistiram de tentar controlar o mosquito, acabar com a dengue ou qualquer outra causa nobre a respeito do assunto. Isso é muito Brasil.

Enfim, essa charge do Ramirez é ótima, como todas as outras do site onde ele publica. Vai lá ver outras boas piadas, dos Estados Unidos pra variar.



Michael Ramirez by Michael Ramirez, June 20, 2016 Via @GoComics: One of the many great comics you can read for free at GoComics.com! Follow us for giveaways & giggles.

junho 17, 2016

Em Terra de cego

Por Elisabeth Santos

Um lindo quadro da Beth.

Se em Terra de cego quem tem olho é rei, o mesmo não se pode dizer da ”Terra de Loko”. Alguns arriscariam dizer que em “Terra de loko”, quem não é “Loko”... 

“Lokofica”. Conversa-se com um, ele só fala sobre o passado, e... como se estivesse acontecendo naquele exato momento. Conversa-se com outro, ele conta sobre o futuro com tanta certeza, que parece estar vendo/vivendo o futuro.

Meio confusos, arriscamos uns palpites sobre o presente, e tudo quanto ali é considerado “Loko” sai de perto e vai: correr atrás de uma bola de cristal; voar pela janela para embarcar num disco voador; reescrever a notícia do jornal de três séculos passados...

Quando “Lokos” têm problemas as soluções são esquisitas aos olhares dos “Nãolokos”: _ Aqueles, com toda a inteligência que possuem, não querem saber de seguir nenhuma “receita” que tenha lógica para a maioria jubilosa. Muito menos querem saber de estatística positiva, de soluções testadas e aprovadas. Preferem 

esperar acontecer por acontecer. Mas se o que ocorre em consequência é negativo... tratam de imaginar outra criatura como responsável: _Uns dizem ter visto um feiticeiro em seu caminho naquele dia fatídico; outros pretendem, que uma força invisível tenha destruído seu acalentado sonho de atingir o almejado. 

Porém se esperando sentados, imóveis e até sem piscar, por muitos anos, conseguem algo, ainda vão verbalizar sobre SUAS conquistas através de esforço próprio!

E os “Nãolokos” sentem inveja desses seres que vivem mais, e melhor assim alienados. É assim que se tornam mais “Lokos” ainda!

KKKKK...




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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

junho 10, 2016

Micos

Por Elisabeth Santos

Um mico tirico no quintal da Beth.

_ Quem na vida não “pagou mico”? ‘Tá difícil de achar, né mesmo? E quem será que gosta de “pagar mico”? Desconheço a existência de alguém. Há sim quem faça de seus micos, piadas. Existem alguns que até riem dos seus próprios “micos pagos”! 

Depois que passou... 

Não estando à frente da mesma plateia...

Eu já vi!

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Você vai fazer uma longa viagem, e no aeroporto pode haver um “mico” aguardando-o, sem que você sequer imagine. Micos atacam de surpresa. K,k,k,k,k...

Mesmo sendo conexão, embora já tivesse passado e sido vistoriado no início da viagem; ao portão do segundo embarque, repete-se o ritual de abrir bagagem de mão; exibir passaporte; retirar luva, cachecol, e jaqueta.

Daí o passageiro se atrasa, acha que consegue acompanhar os colegas de voo, mas não. Inda mais que um segue para a Polônia, dois para Berlim, muitos ficam em Londres e os demais sim, vão a Paris.

Olha no ticket para verificar o número do “Gate”, mas esqueceram de escrever. 

Pensou: Decerto foi anunciado dentro da aeronave, mas em inglês, não em Francês. 

O jeito era perguntar. Para quem? Lojas e mais lojas, vendedores convidativos, será que sabem? Que sorte, além de saber, a vendedora de chás britânicos, ainda escreve o número do portão na passagem. Que sufoco! O avião pronto para decolar.

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No avião acende-se a luz e ouve-se o sinal para os passageiros voltarem aos seus lugares e fecharem o cinto de segurança. Dali um minuto alguém destrava o cinto e vai em direção ao WC. Comissários de bordo se assustam e repreendem o indisciplinado. Ao que este responde:

_ Ouvi barulhos de fivelas de cintos e abri o meu para aproveitar que não tem fila para eu usar o banheiro.

E os comissários em uníssono:

_ Os barulhos ouvidos por você éramos nós travando tudo cá atrás. Vá sentar-se rápido!

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No aeroporto, pegando a mala bem pesada na esteira, não aguenta levantá-la num só impulso da posição em que se encontrava. E então... a esteira rolante para! Para e parada fica. Todos em volta aguardando suas bagagens... E nada...

Agora que consegui pegar a minha, melhor sair rapidinho do local do “mico” antes que as pessoas olhem-me com olhar acusador. Será que foi mesmo minha inabilidade a travar o mecanismo? Ou foi falta de sorte acontecer no exato momento em que puxei a mala, e ela não veio?

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Entrando na toalete, sempre preparada para as surpresas... Cadê lavatórios ou pias? 

Torneiras altas, em frente à parede espelhada, despejavam a água límpida num alvo balcão. E o sensor que faz o líquido fluir ali bem fácil. Pelo menos depois de descobrir que aquele balcão encaminhava a água utilizada para o ralo, não precisei procurar, como de outras vezes, o modo de abrir a torneira!

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Chegando ao hotel, pensei em não pagar nenhum “mico” por conhecer a chave que não tem formato de chave. Trata-se de um cartão magnético a abrir a porta do aposento. E o cartão não funcionou. Tentei novamente. Nada!

Dessa vez o cartão não estava devidamente configurado, e o “mico” não foi meu. 

Encaminharam-me a outro quarto.

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Certa vez, ao embarcar num metrô cheio de passageiros, vi que as pessoas em pé, seguravam numa haste de aço vertical fixada no meio do vagão. Tratei de arrumar um lugarzinho para segurar também. Ao tentar repetir a façanha, em outra viagem, momentaneamente coloquei a mão em, nada mais, nada menos que a bengala de uma pessoa cega. Percebendo (o “mico”) pedi muitas desculpas e segurei no encosto de uma cadeira. A represália veio em seguida: o acompanhante da mulher deficiente visual prensou o acordeão que trazia, em meu ombro, deixando-o dolorido por uns três dias. Pelo menos esse “micão” serviu para alertar-me quanto a metrô lotado. Melhor aguardar o próximo.

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Voltei ao meu país muito satisfeita, por não ter pagado mico em restaurantes, por exemplo. Não comi escargot, perninha de rã, ova de peixe enganada. Provei sabendo do que se tratava e gostei!



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

junho 08, 2016

Será que o English Muffin é mesmo inglês?

Dicas do Sul dos Estados Unidos


18. Quem inventou o English Muffin? (veja o tópico 17 aqui).

Aqui no sul do país todo mundo fala que foram os ingleses que trouxeream o English Muffin para os Estados Unidos quando colonizaram o país. Eu falei dessa iguaria da culinária americana bem no começo do post Delícias para experimentar no sul dos Estados Unidos.

Depois de alguma pesquisa eu fui descobrir que o tal pãozinho não foi trazido pelos colonizadores coisa nenhuma e também não é um muffin, bolo inglês ou sonho. Então, afinal de contas, o que é o English Muffin e de onde ele veio?

O criador foi Samuel Bath Thomas que em 1880 abriu sua primeira padaria em Nova Iorque. Ele havia trabalhado em outras padarias logo que chegou aos Estados Unidos, mas foi na inauguração do seu próprio negócio que o imigrante inglês criou o "bolo de torradeira" ou toaster crumps.

Veja no site Thomas' as variedades de English Muffin.

Algum tempo depois o bolinho foi apelidado de English Muffin e até hoje é por esse nome que você encontra essa delícia nos mercados americanos. Atualmente a marca Thomas' tem vários tipos de English Muffin, do tradicional feito com farinha branca até o multi-grão e tamanho de sanduíche.

Aqui vai uma receita para você experimentar em casa essa delícia americana. Ou veja diretp do site Allrecipes Brasil.

Ingredientes 
Rende: 18 unidades, aproximadamente

  • 250 ml de leite
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • 7 g de fermento biológico seco
  • 250 ml de água quente (45ºC)
60 g de manteiga ou margarina  derretida
  • 750 g de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de sal
  • 2 colheres (sopa) de polenta (fubá)
  • Modo de preparo

Preparo:50mins  ›  Tempo adicional:1hora descansando  ›  Pronto em:1hora50mins 

  1. Aqueça o leite em uma panela pequena até borbulhar. Então, retire-o do fogo. Acrescente o açúcar, mexendo bem para dissolvê-lo. Deixe o leite esfriar até ficar morno. Em uma tigela pequena, dissolva o fermento biológico na água quente. Espere cerca de 10 minutos até obter uma mistura cremosa.
  2. Em uma tigela grande, junte o leite com a mistura de fermento, a manteiga e metade da farinha. Bata até obter uma nova mistura homogênea. Acrescente o sal e o resto da farinha. Ou, então, o suficiente para obter uma massa macia. Sove a massa, depois coloque-a numa tigela untada, cubra-a e deixe-a crescer.
  3. Volte a sovar a massa. Abra-a até atingir 1 cm de espessura. Faça círculos usando um cortador de biscoito, um copo ou uma lata de atum vazia. Polvilhe papel-manteiga com polenta e coloque os círculos aí para que possam crescer. Polvilhe os muffins com polenta também. Cubra-os e deixe-os crescer por 30 minutos.
  4. Aqueça uma frigideira untada. Doure os muffins por cerca de 10 minutos de cada lado, em fogo médio. Mantenha-os em um forno aquecido até todos terem sido assados. Você pode cortá-los ao meio e rechear como quiser.

Agora aproveite e conte para nós se você já provou e gostou do English Muffin.


Quer saber mais sobre o sul dos Estados Unidos? Veja aqui.


Leia sobre Ouro Preto e seu artesanato aqui no Caderno de Perguntas da Amanda.

Leia lindos Contos diretos de Minas Gerais aqui nos Contos da Beth




junho 03, 2016

O que vou contar pros meus descendentes

Por Elisabeth Santos

Paris é um parque de diversões completo, e para todas as idades! À entrada do metrô tem que passar o bilhete para a porta abrir. Se não abrir... deve ser porque esqueceste de pegar de volta o bilhete. Pra quê? Para mostrar à fiscalização, quando a mesma aparecer! Já na saída do metrô você vai se aproximando... e a porta abrindo-se automaticamente. Mas se disseres ABRA-TE SÉSAMO ela abre mais rápido ainda.


O carrossel daqui realiza teu sonho encantado de pilotar nave espacial, de ser bombeiro, ou de qualquer outra coisa. Tem lancha, carruagem, e montarias em animais diversos.



Quanto à Páscoa... os chocolates deliciosos se transformam em ovos com presentes dentro. Olhem só esta galinha toda orgulhosa dos filhotes que nascerão brevemente... todos de chocolate!


Também passeei na praça Concórdia, mas a chuva impediu as fotos. Tentarei mostrar o arco-íris que pensei nem existir em Paris...


Perto da escola tem esta fachada bacana. Se fosse uma igreja eu haveria de querer conhecer por dentro, mas não é.


Paris tem café pra todo lado.


Essa estátua é interessante, pois Charles de Gaulle parece estar andando por ali. Lembra muito as fotos dele nos jornais da época. O traje, o jeitão, talvez entre uma tragada de charuto... ou não.

Reza a lenda, que perguntaram ao de Gaulle como é que ele bebia café, ao que ele respondeu... DE GOLLE EM GOLLE. O fato é que era um homem muito popular, na certa por ter feito ótimo governo.


Então meu contrato acabou. Qualquer dia volto... bem acompanhada! 




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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".


junho 01, 2016

Coisas que você precisa saber antes de embarcar num voo para os Estados Unidos


O que exatamente as empresas aéreas não falam para nós? Muitas coisas! Entre elas, que eles diminuem as luzes da cabine para você conseguir ver as luzes de emergência em caso de necessidade. Também pedem para você fechar a mesinha e levantar o encosto do assento para que o passageiro da janela não fique preso na hora de fugir do avião.

Verdades à parte, vamos às outras coisas que é bom saber antes de entrar num avião na América.

1. Sua bagagem sumiu? Mesmo que a fila de reclamações esteja grande, não demore preencher os papéis. Algumas empresas podem se recusar a recuperar sua bagagem caso você perca o prazo máximo de reclamação.

2. Se vai comprar tiquetes para um grupo, procure um de cada vez. Porque quando você procura por 3 bilhetes, por exemplo, mas somente 2 estão com preço baixo, todos os 3 vão aparecer na pesquisa com o preço do mais alto.

3. Quando o voo é cancelado a empresa é obrigada a te colocar em outro voo. Mas mesmo que seu voo seja não reembolsável é possível receber o dinheiro de volta, se você pedir.

Durante o voo ou emergência, não fique atravancando o corredor.*

4. Os comissários acham o fim da picada as pessoas andarem descalças pelo avião. Porque eles já viram de tudo cair naquele chão: vômito, xixi de criança e sangue. Para dizer alguns deles.

5. Os pilotos que vão voar juntos são proibidos de comer no mesmo lugar 1 hora antes do voo. Ou eles comem em lugares diferentes ou comem com 1 hora de diferença entre eles. Tudo isso para evitar envenenamento ou problemas digestivos em pleno voo.

6. Seu voo foi cancelado? É possível trocar o bilhete de maneira mais rápida se você ligar para a agência. Às vezes a troca no balcão é demorada e a fila enorme.

Faça como o velho cowboy, coloque o cinto de segurança.*

7. Não é só impressão! A distância entre as poltronas está mesmo cada vez menor. Recentemente o Boeing 777 reduziu em 2,5 cm a distância entre as cadeiras só para colocar uma fileira a mais de assentos nos voos internacionais de longa distância.

8. Marque seu assento uns 4 dias antes do voo (ou 100 horas) porque é aí que as empresas fazem upgrade de passageiros para a primeira classe.

9. Entre um voo e outro os corredores e poltronas são "mais ou menos" limpos. Isso quer dizer que você devia pensar duas vezes em colocar na boca aquele biscoito que caiu no chão.

O esquilo já guardou seus pertences no compartimento de cima, e você?*

10. Combustível é algo caro e pesado. Isso quer dizer que as empresas não carregam extra volume da preciosidade. Também quer dizer que se houver tempo ruim é bem provável que façam um pouso de emergência.

11. Se oferecerem para comprar seu bilhete, não aceite da primeira vez, mas aceite. Eles podem pagar uns 400 dólares e dependendo das horas de espera você ainda recebe um voucher par auma refeição no aeroporto.

12. As empresas pagam uma taxa para empresas buscadoras como Decolar.com e por isso é mais difícil ou caro comprar por elas. Algumas empresas como a Delta inclusive deixaram de revelar o preço final para alguns buscadores.

Lembre-se de ficar sentado entre pousos e decolagens.*

* Assista o último vídeo de segurança da Delta Airlines aqui. Boa viagem!


Quais tipos de comida posso levar para os Estados Unidos?

Posso levar comida para os Estados Unidos? Continuação...

A primavera no sul dos Estados Unidos