dezembro 27, 2017

Como as pessoas celebram o Ano Novo

Assim como no Brasil, no México usam calcinhas de cores que significam... por exemplo, amor - vermelho, dinheiro - amarelo e assim por diante. Clique na foto para saber o básico. 



Os japoneses fazem uma festa onde funcionários e patrões bebem muito (muito mesmo), e ficam relaxados. A festa é chamada de bonenkai - esqueça o ano que passou.



Durante as 12 badaladas os filipinos pulam bem alto. Muitos dizem para os joven que ajuda no crescimento. Eles também não gastam nem um centavo no dia primeiro, pois eles acreditam que tudo o que acontece no primeiro dia do ano vai se repetir nos outros 364 dias.



Há meia noite, os equatorianos queimam bonecos gigantes que imitam as pessoas que eles não gostam. Eles são chamados de monigotes ou anos velhos e podem ser personagens, inimigos ou até políticos. Já pensou se a moda pega no Brasil?


Na Dinamarca as pessoas quebram pratos na porta dos outros. Diz a lenda que quem tiver mais louça quebrada, tem amigos mais fiéis.



Na Sibéria eles se vestem de Papai Noel e plantam árvores de Natal no fundo dos lagos congelados. O record é de um mergulhador que desceu 3,5 metros. Dizem que dá sorte, se o mergulhador não morre congelado...



Quem mora em São Paulo vai à praia no dia 31 e antes do amanhecer pula 7 ondinhas no mar. Dizem que dá sorte.



No Rio de Janeiro as oferendas à Iemanjá enchem a praia de barquinhos e oferendas como perfumes, frutas, velas e incensos.



Em Minas, como em todo o Brasil, a gente se vestia de branco e colocava a calcinha da cor que atendia o pedido do ano seguinte. Também fazíamos a superstição da romã; a tal que manda comer 3, jogar fora 3 e guardar 3 na carteira para trazer dinheiro. Na ceia abria-se um espumante (que a gente chamada de champagne mesmo), comia peru recheado com farofa, lombo de porco com abacaxi, frutas cristalizadas, cereja marrasquino, nozes e castanhas. Se o número de pessoas era grande, como era comum na tal "tradição, família e propriedade", ainda haviam jogos que hoje chamariam de dinâmicas de grupo para agitar a garotada.

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