Beth no Top of the Rock, coração de Nova Iorque. |
Navegar é preciso, mas há quem prefira voar num avião. Aviões de grande porte partem de aeroportos igualmente grandes. Cidade pequena geralmente não tem deste tipo. Se tiver, não é para servir exclusivamente à população local. O local pode ter sido escolhido por uma questão de espaço: espaço para estacionar aeronaves enormes; espaço para a pista de decolagem e aterrissagem; espaço para abrigar guichês e corredores onde transitam passageiros com suas bagagens.
Praça de alimentação é essencial no quesito conforto,
assim como lojas de conveniência, etc.
Sua viagem começa de casa para o aeroporto torcendo
para não pegar engarrafamento. Chegando lá, com duas ou mais horas de
antecedência, garante-se o despacho da mala ficando-se livre para o aguardo da
chamada do voo. A entrada no avião traz certo alívio: guardar a bagagem de mão
no devido compartimento, ajeitar a poltrona, colocar o cinto de segurança, tudo
isto indica o início do voo.
Olha a Beth em Nova Iorque! |
A chegada sem contratempo é motivo de satisfação!
A retirada das malas da esteira rolante, os trâmites
legais se necessários, a saída para entrar no táxi...
A alegria do abraço!
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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".
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