abril 03, 2017

Herbert Marcuse e a classe revolucionária


Enquanto isso, na terra Brazilis, seguimos explicando o desenho que explicava o texto.

Leia o original por Olavo de Carvalho aqui.


***

Segundo Herbert Marcuse, o proletariado industrial já não servia como classe revolucionária, por ter sido corrompido pelas benesses do capitalismo. Vide qualquer socialista de iphone.

Marcuse achou que podia consertar a teoria buscando uma nova classe revolucionária, definida não pela desvantagem econômica, mas por qualquer tipo de frustração psicológica.

Em vez de uma classe revolucionária, ele descobriu três classes:

1) Os intelectuais e estudantes, sempre revoltados contra uma sociedade que não lhes dá toda a importância que julgam merecer; 


2) Todos os insatisfeitos com qualquer coisa — esposas mal-amadas, gays enfezados com a empáfia masculina, crianças rebeldes à autoridade paterna etc.; 


3) Os marginais em geral: prostitutas, viciados, assassinos, estupradores e tutti quanti.


A influência de Marcuse, aliada à "revolução cultural" de Antonio Gramsci, foi tão ampla que hoje ninguém associa seu nome a invenção. Diga-se de passagem, ela tornou-se modo natural de vida em toda parte do mundo.


***

Assim foi criada uma minoriazona barulhenta.

Esse é só um pedacinho simplificado do texto de 2009 e, novamente, leia o original de Olavo de Carvalho aqui. Porque depois que essa terra virar um comunistão venezuelano, não vale dizer "oh, mas ninguém me avisou..."


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2 comentários:

  1. Anônimo4/4/17 17:55

    Perfeito! E... oh, ninguém me avisou! - já tenho ouvido!!!

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    1. Pois é bem assim, como diz o chavão, depois não adianta dizer que não avisaram!

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