Por Elisabeth Santos
No Colégio, alunos conversando sobre o feriadão que se aproximava, contavam para onde viajariam a passeio. Quando o rapazinho, novato naquela escola, disse que iria para Campanha com seus pais todos queriam saber: se seria uma Campanha Eleitoral, ou Campanha da Vacinação, ou outra mobilização qualquer onde os pais do colega trabalhariam no feriadão.
Igreja de São Sebastião |
No Colégio, alunos conversando sobre o feriadão que se aproximava, contavam para onde viajariam a passeio. Quando o rapazinho, novato naquela escola, disse que iria para Campanha com seus pais todos queriam saber: se seria uma Campanha Eleitoral, ou Campanha da Vacinação, ou outra mobilização qualquer onde os pais do colega trabalhariam no feriadão.
Nenhuma das opções! A família viajaria para uma cidade chamada Campanha.
Falando das variações sobre um mesmo tema, na aula de Filosofia o professor dizia do respeito que devemos ter com a crença dos outros, que cada qual é livre na escolha de um, ou vários deuses para seguir. Um dos alunos sai com essa:
_ Uai! Existe mais de um Deus?
Dali a pouco a turma foi convidada a ir até à biblioteca, e ali entre livros, enciclopédias, e periódicos constatam existir no mundo um país de tolerância máxima com religiões e deuses: a Índia.
Lá a pluralidade é bem aceita.
Voltando ao assunto CAMPANHAS, e puxando para o lado religioso, este ano a “Campanha da Fraternidade” da Igreja Católica é intitulada:
“Fraternidade, Igreja e Sociedade”.
Na Oração o fiel pede a Deus Pai, “que envie o Espírito da Verdade para que o mundo se torne justo e solidário”.
Fraternidade, para quem ama o próximo como a si mesmo, é tudo o que a Humanidade necessita no momento.
Esta é a esperança que têm os cristãos desde que Jesus veio a ensinar o Amor ao próximo e, infelizmente, a Humanidade parece se distanciar a cada dia mais, e mais do exemplo Dele!
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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".
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