Gatinhos fofinhos também sonham? |
Fatos e fotos fazem parte da realidade, mas há sonhos
tão próximos do real, que só não podem mesmo ser fotografados. Talvez, algum
dia, poderá sim existir instrumento preciso para tal.
Necessário é o sonho, preciosa é a lembrança dele. Há
quem afirme nunca sonhar, pois ao despertar não se lembra de nada.
Há sonho que se sonha dormindo e torna-se realidade ao
acordar. É raro! A realidade pessoal sim, vai sempre aparecer num sonhar
dormindo, mesmo que camuflada. Tipo: _ Sonhei com um parente, e ele veio
visitar-me.
Estudiosos do assunto não desistem de suas pesquisas. Desejam
saber o quanto alguém pode ser ajudado pela interpretação dos seus próprios
sonhos. Também se importam com o contrário. Isto porque, algumas pessoas, podem
fixar na ideia de vivenciar na realidade o seu sonho, e com isso se esquecerem
da vida.
O sonho faz parte do bom sono recuperador das forças
para o amanhecer ativo. Lembrar- se ou não de um sonho nem faz diferença na
disposição de trabalhar no dia seguinte...
Para quem não gosta do seu trabalho recomenda-se não
ficar parado, sonhando acordado em horário de serviço. Fazer e seguir um
planejamento de mudanças, aprender mais, tentar adaptar-se às inovações pode
sim ajudar o insatisfeito a tomar novo rumo e fazer as pazes com seu “ganha
pão”.
Quanto ao malandro, aquele que aprecia sombra e água
fresca... Alimentando-se de desejos inalcançáveis sem buscar meios honestos de
obtê-los... Não se sabe o que lhe aconselhar!
Existe sim, a pergunta que não quer calar: _ E adiantaria
indicar-lhe algo de bom? Levará a sério?
O conselho vai então para os desavisados:_ Não
acredite em fortuna rápida, “vida boa” sem custo, negócios vantajosos sem
garantias, amigos que aparecem quando tem interesse e somem logo mais.
Não é de hoje que se ouve a frase: Não tenho tudo que
gosto, mas gosto de tudo que tenho.
_ Bons sonhos a todos!
--
Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".
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