Por Elisabeth Santos
Veja mais sobre o museu do esporte em Chicago aqui. |
Visitar museu é algo muito interessante,
principalmente quando este é interativo. No museu do Esporte em Chicago são
várias as atrações em que o visitante poderá, graças à criatividade
tecnológica, medir força, habilidade, rapidez com os atletas recordistas de
épocas diferentes. Ali as pessoas se sentem à vontade para tentar pular tão
alto quanto o melhor do basquete, disputar pontos de agilidade com seus amigos,
ver efeitos automáticos de sua força muscular numa simulação explosiva,
comparar peso e medidas físicas com as cópias dos gigantes que brilharam nos
estádios esportivos.
Brincar, jogar, divertir, lanchar e comprar
lembrancinhas.
Museus são oportunidades de aquisição cultural,
aprendizado prazeroso através de um passeio áudio visual com paradas onde o
interesse do visitante prevalece.
Para que essas visitas à nossa História tornem-se
habituais nada melhor que instalar uma área dedicada aos interesses infantis. Despertadas
para a compreensão do mundo, na companhia de seus responsáveis, tais crianças
vão respeitar, e amar a diversidade da qual viemos.
Pensando nisto o Museu Canadense da Civilização criou
um “território” voltado para a diversão infantil. Logo à entrada, quem deseja
viver a grande aventura de excursionar pelo mundo recebe seu passaporte de
mentirinha. À medida que escolhe o país, carimba o documento na página
correspondente. São dez localidades e mais de dez atividades voltadas para a
interação sócio cultural de um aprendiz de turista, em passagem por mais uma
experiência de convívio sadio.
Tendo entrado no Museu Canadense das Crianças só não
queira participar, de todas as atividades numa só visita! Admita a
possibilidade de voltar e trazer seus filhos, seus netos, sobrinhos ou afilhados.
Você poderá também se pôr a sonhar, e realizar sonhos embalados na infância...
de ser artista, diretor de alguma peça teatral, escritor, agente turístico,
arquiteto etc.
No mundo da imaginação, entra-se até sem passaporte!
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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".
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