Por Elizabeth Santos
Embora difícil, ainda encontramos pessoas altruístas,
que se preocupam com animais domésticos abandonados. Creio serem aquelas em
muito menor número que estes, e por essa razão ainda nos deparamos com tantos
casos sem solução.
Por Elisabeth Santos
Embora as soluções para tais problemas venham
surgindo, e sejam bem divulgadas nas redes sociais, parece estarmos longe de um
“basta definitivo” no abandono. Quem possui cães ou gatos em idade adulta terá
que sujeita-los à castração, se não deseja responsabilizar-se pela metade da
ninhada. Eles, os filhotes, irão aparecer em algum local das proximidades, e
tem chance da paternidade reconhecida sem DNA.
Gatos são bem mais difíceis de serem mantidos
confinados. Ágeis e doidinhos por liberdade vão sair namorando pelo mundo
afora, ao menor descuido dos seus donos.
Parabenizo Organizações Não Governamentais, que a cada
dia tem novas boas ideias na proteção dos bichinhos sem teto, sem alimento, sem
tratamento de saúde, sem donos responsáveis enfim.
Esses seres humanos munidos de compaixão, que colocam
alimento e água às criaturas da natureza; montam casinhas a serem distribuídas
em pontos estratégicos de áreas urbanas; recolhem animais de rua em canis;
promovem feiras de adoção; cuidam deles como se fossem seus pets queridos!
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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".
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