Alguns dos mais conhecidos são:
- Começar sempre pelo mesmo lugar
Há alguns anos era comum os professores de design desvincularem nomes de produtos no início de projeto. Por exemplo, ao invés de falarem "vamos projetar uma nova cadeira", diziam "vamos fazer um objeto para sentar". Virou clichê, mas funcionava desbloqueando uma parte do cérebro que insiste em relacionar "cadeira" a algo com quarto pernas, assento e encosto. Uma cadeira interessante está neste post.
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- Medo de errar
Experimentos mostram que se a tarefa é monótona nos saímos melhor quando alguém nos avalia, mas o mesmo não funciona para tarefas criativas. Ou seja, se estiver avaliando um funcionário criativo, dificilmente ele fará algo inovador. Simplesmente porque em momentos críticos estamos condicionados a fazer o que é seguro. Leia um pouco mais sobre micromanager aqui e seu grupo criativo vai se beneficiar muito.
- Concentração
Criatividade não parece combinar muito com concentração e o matemático Arquimedes sabia disso. Descobriu que a coroa do rei era feita de ouro maciço com uma idea que teve no momento de relaxamento, enquanto tomava banho numa banheira. Leia mais sobre essa a eureca aqui.
- Tenha momentos de ócio
Diferente de não fazer nada, esses eram os momentos onde os soldados romanos deixavam de lado as guerras, que eram atividades em prol do social, para se ocuparem de atividades pessoais. Era portando um tempo de não fazerem negotium (negócio em latim) e se dedicavam ao otium (ócio), ou seja uma oportunidade produtiva para si mesmo.
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Isabela: designer, estudou psicologia clínica, especialista em tecidos automotivos, trabalha inclusive com análise de tendências de design e comportamento humano. Está morando fora do país, por isso gosta de compartilhar as coisas interessantes que encontra por ai.
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