janeiro 15, 2021

Sociedades Protetoras

Por Elizabeth Santos


Embora difícil, ainda encontramos pessoas altruístas, que se preocupam com animais domésticos abandonados. Creio serem aquelas em muito menor número que estes, e por essa razão ainda nos deparamos com tantos casos sem solução.
Por Elisabeth Santos


Embora as soluções para tais problemas venham surgindo, e sejam bem divulgadas nas redes sociais, parece estarmos longe de um “basta definitivo” no abandono. Quem possui cães ou gatos em idade adulta terá que sujeita-los à castração, se não deseja responsabilizar-se pela metade da ninhada. Eles, os filhotes, irão aparecer em algum local das proximidades, e tem chance da paternidade reconhecida sem DNA.

Gatos são bem mais difíceis de serem mantidos confinados. Ágeis e doidinhos por liberdade vão sair namorando pelo mundo afora, ao menor descuido dos seus donos.

Parabenizo Organizações Não Governamentais, que a cada dia tem novas boas ideias na proteção dos bichinhos sem teto, sem alimento, sem tratamento de saúde, sem donos responsáveis enfim.

Esses seres humanos munidos de compaixão, que colocam alimento e água às criaturas da natureza; montam casinhas a serem distribuídas em pontos estratégicos de áreas urbanas; recolhem animais de rua em canis; promovem feiras de adoção; cuidam deles como se fossem seus pets queridos!



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Elisabeth Carvalho Santos desde alfabetizada lê tudo que aparece à sua volta. Depois de aposentada professora (não de Português) resolveu escrever. Colabora com o jornalzinho da família, participa de concurso cultural e coleciona seus textos para publicar oportunamente. Os assuntos brotam de suas observações, das conversas com amigos e são temperados com pitadas de imaginação e bom humor. Costuma afirmar que "escrever é um trabalho prazeroso e/ou um lazer trabalhoso que todo alfabetizado deveria experimentar algum dia".

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